Creio que não existe nada de mais belo, de mais profundo, de mais simpático, de mais viril e de mais perfeito do que o Cristo; e eu digo a mim mesmo, com um amor cioso, que não existe e não pode existir. Mais do que isto: se alguém me provar que o Cristo está fora da verdade e que esta não se acha n'Ele, prefiro ficar com o Cristo a ficar com a verdade. (Dostoievski)
Coisas que eu amo (II)
- noite de tempestade com raios e trovões;
- morangos;
- algodão doce cor-de-rosa;
- papel de carta;
- batom Cassis, da Payot;
- cheiro de lavanda;
- óculos escuros;
- bolo de mandioca;
- tiramisú bem feito!;
- água;
- nadar;
- andar de bicicleta ouvindo música;
- acampar;
- The Clash;
- The Police;
- rir muito, até a barriga doer;
- acordar com fome de madrugada e assaltar a geladeira;
- biscoito recheado sabor morango;
- ver gatos brincando;
- não ir a Londres;
- missões;
- falar de Jesus;
- conversar com bebês;
- exibições de patinação no gelo e ginástica olímpica;
- filmes do Woody Allen;
- poesias do Manuel Bandeira;
- a prosa de Clarice Lispector;
- A Revolução dos Bichos, de George Orwell;
- reciclagem do lixo;
- spaghetti a carbonara;
- falar com os bichos;
- chamar a Naná de filha;
- sair bem em fotos, literalmente;
- sair bem em uma foto 3 x 4;
- ver exibições de capoeira regional (só mestres e contra-mestres jogando, OK?);
- cantar músicas da bossa nova;
- reger coral de crianças;
- Ouro Preto (MG);
- pamonha doce;
- O Processo, de Kafka;
- O Idiota, de Dostoiévski;
- revistas antigas da Luluzinha e do Bolinha.
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