Creio que não existe nada de mais belo, de mais profundo, de mais simpático, de mais viril e de mais perfeito do que o Cristo; e eu digo a mim mesmo, com um amor cioso, que não existe e não pode existir. Mais do que isto: se alguém me provar que o Cristo está fora da verdade e que esta não se acha n'Ele, prefiro ficar com o Cristo a ficar com a verdade. (Dostoievski)
FAÇA COMO EU: VISITE O BLOG DELES, E SIGA-OS TAMBÉM! :)
30 de jun. de 2008
tristeza
homenagem à Claudíssima!
Nossinhora! Gosto dimais da conta docêis, uai.Ces são tamém o videperfume da minha pintiadêra e o dentifriço da minha iscovdidente.
Ói, proceisvê, quem tem amigos assim, tem um tisôru! Eu guárdêsse tisouro, com todo carinho, do lado esquerdupeito !!! Dentro do Meu Coração!!!
AMO OCÊIS PADANÁ!!! Maís que quêju minêru, UAI!!!
Bêjussssssss i quêjussssssssssss!!!
***
COLABORAÇÃO: Moniquinha Rabelo
homenagem ao Bolinho - lançamos aqui um apelo!
Marcelo, Davi e Paula
para que serve a gramática
4 - Qual é o coletivo de AVIÕES?
8 - Dê o aumentativo de BOCA.
16 - A palavra REPOLHO é oxítona ou paroxítona?
21 - Dê o antônimo de SEMPRE.
26 - Dê o plural de IRMÃO.
35 - A palavra AUTOR é dissílaba ou trissílaba?
39 - O substantivo BRUXA é concreto ou abstrato?
43 - Qual o feminino de CAVALHEIRO?
45 - Elenco é coletivo de quê?
49 - Qual é a sílaba tônica da palavra CONTRIBUIU?
53 - Qual é o plural de CAPITÃO?
56 - A palavra ALTURA é primitiva ou derivada?
62 - Qual é o diminutivo de BALÕES?
67 - Qual é o feminino de JUDEU?
- Neste jogo participam de 3 a 6 pessoas, sendo que uma delas será o "Professor" e ficará com as fichas-resposta em mãos.
- Cada jogador rola o dadinho uma vez e avança de acordo com o número que cair.
- Caindo nas casas marcadas, o jogador deve solucionar a questão proposta.
- O "Professor" consulta a ficha resposta e dá o prêmio se houver acerto, ou castigo, se houver erro.
- Ganha quem chegar primeiro.
- Imprima e cole esta página em uma cartolina
- Recorte o tabuleiro do jogo
- Recorte e monte o dadinho, segundo a indicação abaixo
- Recorte as bolinhas (carros) e as pinte de cores diferentes
- Recorte o baralhinho (fichas-resposta)
Recorte as bolinhas (carros) e as pinte de cores diferentes
08. Resposta: BOCARRA
16. Resposta: PAROXÍTONA
21. Resposta:NUNCA
26. Resposta:IRMÃOS
35. Resposta:DISSÍLABA
39. Resposta:CONCRETO
43. Resposta:DAMA
45. Resposta: Atores ou artistas
49. Resposta:IU
53. Resposta:CAPITÃES
56. Resposta:DERIVADA
62. Resposta: BALÕEZINHOS
67. Resposta:JUDIA
FIM
29 de jun. de 2008
a "questão homossexual"
O nascimento do movimento de liberação dos homossexuais na América pode ser datado em 27 de Junho de 1969, quando clientes do Stonewall Inn, um bar para homossexuais em Manhattan, resistiram a uma tentativa da polícia de fechar aquele estabelecimento. Durante três dias, uma rebelião da vizinhança efetivamente impediu a polícia de dar seguimento à antiga tradição de extorsão de bares "gays" e de fechamento dos que se recusavam a pagar propina. Na autuação oficial, os donos do Stonewall foram citados por não possuírem alvará para venda de bebidas alcoólicas. Mesmo que eles tivessem requerido a obtenção do alvará, contudo, dificilmente eles teriam sido atendidos: o órgão estatal responsável por este tipo de licença era notoriamente hostil a estabelecimentos voltados para homossexuais. Assim sendo, os primeiros manifestantes homossexuais modernos estavam se rebelando contra a regulação estatal. De fato, a liberdade perante o governo, genericamente considerado, era uma idéia central do movimento de liberação homossexual.
No entanto, algo fez com que o movimento gay se desviasse deste objetivo originário. Hoje, o intitulado movimento pelos direitos homossexuais vê o governo como o provedor, e não o inimigo, da liberdade. Da medicina socializada, passando pela legislação anti-discriminação e chegando às aulas obrigatórias de "tolerância" nas escolas, não há qualquer tipo de iniciativa para incrementar o poder governamental que estes supostos guerreiros da liberdade não apoiem.
Enquanto as relações homossexuais entre maiores de idade sejam consideradas atos ilegais em alguns estados, eu acredito que organizações dedicadas a legalizá-las têm um assento legítimo na constelação das causas em prol dos direitos humanos. Além deste objetivo estritamente limitado, contudo, um movimento político baseado em orientação sexual é uma aberração grotesca. O fato de que o movimento pelos direitos homossexuais ter assumido uma postura cada vez mais autoritária é a consequência inevitável de se basear compromissos políticos em lealdades tribais, e não em princípios filosóficos.
Numa sociedade livre não existem direitos homossexuais, apenas direitos individuais. Tanto para homossexuais quanto para heterossexuais, estes direitos se fundem num único princípio: o direito de ser deixado em paz. Politicamente, o movimento pelos direitos dos homossexuais deve voltar às suas raízes libertárias. Isto iniciaria o imprescindível processo de despolitização da homossexualidade e evitaria uma perigosa guerra cultural que a minoria homossexual jamais poderá vencer.
Mesmo a "neturalidade" estatal que homossexuais "de centro" como Andrew Sullivan advogam forçaria o governo a tratar a homossexualidade como algo equivalente à heterossexualidade, como se vê nas demandas de Sullivan em prol de um pseudo-"casamento" homossexual e da admissão de gays assumidos nas forças militares. A verdadeira neutralidade, contudo, exigiria não uma aceitação, mas indiferença, desatenção, inação. Um estado neutro não penalizaria nem recompensaria a conduta homossexual. Ele não proibiria nem legitimaria juridicamente o casamento homossexual. Num ambiente militar, um estado neutro submeteria qualquer manifestação de sexualidade à mesma rigorosa regulação.
Os homossexuais devem rejeitar a idéia disparatada de que eles são oprimidos pelo "heterossexualismo", uma ideologia vil que subordina e denigre homossexuais ao insistir no papel central da heterossexualidade na cultura humana. Não se pode fugir da biologia humana, por mais que tal projeto possa seduzir acadêmicos alienados que imaginam que a sexualidade humana é uma "construção social" alterável à vontade. Homossexuais são e serão sempre uma raridade, uma pequena minoria necessariamente à margem da família tradicional. O "preconceito" heterossexual das instituições sociais não é algo que precise ser imposto a uma sociedade relutante por um estado opressivo, mas uma predileção que surge de forma bastante natural e inevitável. Se isto é "homofobia", então a natureza é sectária. Se os homossexuais utilizam o poder estatal para corrigir esta "injustiça" histórica, eles estão se engajando num ato de beligerância que será considerado com justiça uma ameaça à primazia da família tradicional.
Mesmo vários homossexuais liberais admitem que o modelo dos "direitos gays" já serviu a todo e qualquer propósito útil que ele algum dia possa ter tido. A idéia de que os homossexuais, especialmente os homens, sejam um grupo de vítimas é tão contrária à realidade que ela já não é mais sustentável. Nos campos econômico, político e cultural, os homossexuais exercem uma influência desproporcional ao seu número em face da totalidade da população, um fato que deu origem a inúmeras teorias conspiratórias. Dos cavaleiros medievais de Malta ao misterioso "Homintern" dos tempos modernos, a idéia de uma poderosa organização secreta de homossexuais é tema persistente na literatura conspiratória, imitando a forma e o estilo da mitologia anti-semítica.
Justaposta à propaganda vitimizante dos últimos vinte anos, esta imagem de poder homossexual com ela se funde para produzir um personagem particularmente antipático: uma criatura privilegiada que não para de choramingar quanto ao seus infortúnios. Se as lideranças políticas homossexuais estão tão preocupadas quanto a um suposto crescimento de sectarismo anti-homossexual, talvez elas devam tomar o cuidado de projetar uma imagem pública menos criticável.
Na condição de contigente especializado de um exército dedicado a empurrar o socialismo "multicultural" goela abaixo do povo americano, o lobby homossexual se alimenta dos piores medos de suas bases eleitorais. Empunhando o espantalho da "Direita Religiosa" a fim de manter as tropas em alerta, os políticos gays apontam para Jesse Helms e dizem: "sem nós, vocês não teriam a menor chance contra este sujeito".
Entretanto, nenhum grupo religioso de peso jamais clamou por medidas legais contra os homossexuais. A Coalização Cristã, o Eagle Forum e outros grupos ativistas conservadores somente se envolveram em atividades políticas supostamente "anti-homossexuais" defensivamente, trabalhando pela rejeição de leis garantidoras de "direitos gays" que atacavam as crenças mais preciosas daqueles grupos.
Os líderes do movimento gay estão brincando com fogo. A grande tragédia é que não serão eles os únicos que sairão queimados. A volatilidade dos temas que eles vêm levantando – temas que envolvem religião, família e as mais elementares premissas do que é ser humano – cria o risco de uma explosão social pela qual eles devem ser responsabilizados. A ousadia da tentativa de se introduzir um "currículo homossexual positivo" nas escolas públicas, a postura de vítimas militantes que não toleram qualquer questionamento, a intolerância brutal que se segue à tomada do poder pelos homossexuais em guetos urbanos como São Francisco – tudo isso, somado ao fato de que o próprio paradigma dos direitos dos homossexuais representa uma intolerável invasão da liberdade, tende a produzir uma reação da maioria.
Já é tempo de se questionar o mito de que o movimento pelos direitos homossexuais fala por todos, ou mesmo pela maioria dos homossexuais. Isto não acontece. Leis que estabelecem "direitos homossexuais" violam os princípios do autêntico liberalismo, e os homossexuais deveriam levantar sua voz contra elas – a fim de se distanciarem dos excessos deste movimento destrutivo, a fim de evitar conflitos sociais e para corrigir alguns graves males já criados. Estes males são o ataque político hoje lançado contra a família heterossexual pelos teóricos da revolução homossexual; o incansável deboche religioso que permeia a imprensa gay; e o ilimitado desprezo, inerente à subcultura homossexual, por toda tradição e pelos "valores burgueses".
A busca por uma "etnia" homossexual é tão infrutífera quanto o esforço para forjar um movimento político homossexual. Ser homossexual não pode ser comparado, de forma alguma, a, digamos, ser armênio. Não existe uma cultura homossexual à parte da cultura em geral e, apesar de alegações pseudo-científicas em contrário, não existe uma "raça gay" geneticamente codificada. Existe apenas um certo comportamento adotado por um grupo heterogêneo de indivíduos, cada um baseado em seus próprios motivos e predisposições.
Quaisquer esforços de santificação desta conduta, ou de sua explicação de forma a esvaziá-la de qualquer conteúdo moral, são contraproducentes, além de pouco convincentes. Tentar reconciliar de alguma forma a homossexualidade com os costumes e crenças religiosas da maioria é renunciar ao verdadeiro direito que as pessoas, homossexuais ou não, efetivamente têm: o direito de não ter que dar satisfações quanto à sua própria existência.
A obsessão em "assumir" sua própria homossexualidade e o auto-centrismo essencialmente feminino deste tipo de ritual é certamente um outro traço do movimento homossexual que deve ser eliminado. Será que nós realmente temos que conhecer as predileções sexuais de nossos vizinhos e colegas de trabalho, ou mesmo de nossos irmãos e irmãs, tios e tias?
Esperar aprovação ou sanção oficial quanto algo tão pessoal quanto a própria sexualidade é um sinal de fraqueza de caráter. Pedir (não, exigir) com a cara limpa tal aprovação na forma de um ato governamental é algo de um mau gosto sem paralelos. É também a confissão de uma falta de auto-estima tão devastadora, de um tal vazio interior, que sua expressão pública se torna inapreensível. A auto-estima não é uma qualidade que se possa extrair dos outros, nem ser criada legislativamente.
A história do movimento gay revela que Eros e ideologia são antípodas. A política, disse Orwell, é o "sexo azedado", e a palavra "azeda" certamente descreve a visão do mundo dos dogmáticos dos direitos homossexuais. Isto fica evidente só de olhar para eles: melindrados a todo tempo por uma sociedade "heterossexualista" e normalmente muito pouco atraentes para conseguirem namorar, estas pobres almas politizaram tanto sua sexualidade que dificilmente se pode afirmar que ela ainda exista.
Ao invés do moralismo da "visibilidade" gay, uma solução sensata para a Questão Homossexual seria uma convocação de retorno aos deleites da vida privada, uma redescoberta da discrição ou mesmo do anonimato. A politização da vida cotidiana – do sexo e das instituições culturais fundamentais – é uma tendência a que devemos resistir com tenacidade: não apenas os homossexuais, mas os amantes da liberdade em todas as esferas de realização humana.
Artigo de Justin Raimondo originalmente publicado na revista The American Enterprise (tradução de Flávio Campos).
Belle du Seigneur
O melhor livro que eu já li chama-se Belle du Seigneur, de Albert Cohen. É sublime. É claro que todos temos a tendência de querer que os outros leiam o que achamos bom, mas esse livro é realmente bom, tecnicamente, literariamente, é poesia em prosa, quem lê nunca se esquece...
O que diz a Wikipédia:
Belle du Seigneur
Un article de Wikipédia, l'encyclopédie libre.
Belle du Seigneur est un roman de l'écrivain suisse francophone Albert Cohen, publié en 1968. Il constitue le troisième volet d'une tétralogie qui commence avec Solal (1930) et Mangeclous (1938), pour s'achever avec Les Valeureux en 1969, roman qui, à l'origine, faisait partie intégrante de Belle du Seigneur.
Belle du Seigneur est unanimement considéré comme le chef-d'œuvre de l'écrivain, et a été couronné par le Grand prix du roman de l'Académie française.
Le récit se déroule en Europe, durant l'Entre-deux-guerres. Né dans une famille juive de la petite île de Céphalonie, au large des côtes grecques, Solal a connu une ascension sociale vertigineuse, jusqu'à devenir le sous-secrétaire général de la Société des Nations, à Genève. Jeune, beau, mystérieux, d'une intelligence rare, il n'a aucun mal à séduire les femmes qui l'entourent, et souffre de ce que l'amour puisse s'obtenir si facilement. Un jour, lors d'une réception, Solal découvre une sublime jeune femme, Ariane, femme d'Adrien Deume, son subordonné à la SDN, et en tombe follement amoureux. Pour réaliser son rêve de passion pure, il se déguise en vieillard avant de se déclarer à Ariane, esseulée, espérant ainsi être aimé pour son âme et non pour son corps. Mais Ariane le repousse.
Solal, effondré, envoie Adrien Deume en mission à l'étranger, et se résigne alors à utiliser les moyens usuels du séducteur, le stupide prestige de la force et de la virilité, les « babouineries ». Abandonnant son déguisement, il rejoue à contre-cœur l'éternelle comédie du Seigneur, du mâle dominant. Et cette fois, bien sûr, Ariane cède. Il ne lui faudra que peu de temps pour se vouer corps et âme à Solal, fière d'être la Belle du Seigneur. Mais passés les premiers instants de l'amour, le couple se heurtera très vite aux limites de la passion totale. Coupé de la société des humains, et de surcroît victime de l'antisémitisme, il se désagrégera progressivement. Solal et Ariane entreront dans un cercle vicieux de violence, de jalousies et d'illusions.
En tournant les comportements sociaux en dérision, Albert Cohen dresse une violente satire de la société bourgeoise et des milieux diplomatiques obnubilés par leurs stratégies d'ascension sociale. De cette démystification des rapports humains, ressortent l'arrogance et la futilité d'une société qui s'enfonce inexorablement dans l'antisémitisme et la guerre. Belle du Seigneur, qui est considéré comme l'anti-roman d'amour le plus marquant de la littérature francophone du vingtième siècle, constitue de fait un réquisitoire sans pitié contre l'amour-passion : les héros, Solal et Ariane, étouffent dans la passion parfaite qu'ils ont imaginée et dont ils jouent le rôle.
Belle du Seigneur, de Albert Cohen. Ed. Gallimard, 1999, 1.109 páginas.
photos
board
trailer
details
Director:Glenio Bonder
Writer:Albert Cohen (novel)
Genre:Drama Romance more
Plot:English-language adaptation of Albert Cohen's epic French tale of a tortured love affair between a high-ranking Jewish official and the protestant wife of one of his employees. add synopsis
Plot Keywords:
Based On Novel
Com:
Leonor Watling
Olivier Martinez
que bonito ééé...
.
atraso
tocar um tango...
terapia
o nome das coisas
casados
liberdade
procon
Anúncio citava 'uma jovem de pele branca e seios grandes'. Mulher, que pesava 100 kg, levou multa de US$ 238.
A prostituta Khemjira Tanpaiboon, de 27 anos e que pesa 100 quilos, terá de pagar ainda uma multa de 8.000 baht (US$ 238).
O cliente, um homem identificado como "Kittichai", apresentou uma denúncia à polícia no dia 26 de setembro, na qual explicava que a mulher se descrevia, em um anúncio na internet, como "uma jovem de pele branca e seios grandes".
O capitão de Polícia Natthaphat Kositloet disse que "Kittichai" decidiu deixar o lugar do encontro quando viu a prostituta, mas ela ameaçou procurar a esposa da vítima caso ele se negasse a manter relações sexuais e a pagar pelo programa.
mundo animal
Mesmo com a garoa, aos poucos eles aparecem. Ficam principalmente nos telhados das casas. São gatos e cães, criados por um professor no bairro Inocop II. A vizinhança diz que são mais de 70 animais criados em casa. “Eles incomodam muito. Ficam em cima do muro e do telhado. Às vezes é preciso trocar as telhas”, afirma o administrador de empresas Augusto Leal.
.
Do G1, em São Paulo, com informações do Ibahia.com
Letras em Juiz de Fora - MG
28 de jun. de 2008
Letras em Fortaleza - CE
Programa de Pós-graduação em Lingüística
Grupo Protexto
Secretaria de Cultura do Estado do Ceará
Website do congresso: http://www.textoecultura.ufc.br/abert.html
E-mail do congresso: textoecultura@gmail.com
1) Eixos temáticos:
O objetivo principal do evento é propiciar o intercâmbio de pesquisas e reflexões sobre temas caros tanto à ciência lingüística quanto a outras áreas das ciências sociais, tais como texto, discurso, cultura, cognição, gramática e literatura. O evento abordará as seguintes temáticas:
- Lingüística do Texto;
- Análise do Discurso;
- Análise Crítica do Discurso;
- Análise da Conversação;
- Funcionalismo;
- Semiótica Discursiva;
- Literatura;
- Psicanálise;
- Sociologia;
- Filosofia;
- Antropologia;
- Comunicação Social;
- Educação;
- Outros temas relacionados a texto e cultura.
2) Convidados:
Internacionais:
- Antónia Coutinho (Portugal);
- Hardarik Blühdorn (Alemanha);
- Jean-Michel Adam (França);
- Robert Vion (Suíça).
Nacionais:
- Clélia Jubran (Unesp);
- Ingedore Koch (Unicamp);
- Izabel Magalhães (UnB);
- Maria Helena de Moura Neves (Unesp).
3) Informações importantes:
- Prazo final para a submissão de resumos: 31 de julho de 2008 (primeira chamada);
- Os formulários de inscrição e as formas de pagamento encontram-se no website do congresso;
- Informações sobre local, acomodações e programação social serão disponibilizadas no website do congresso.
4) Modalidades de participação:
- Sessão coordenada: para doutores, mestres, especialistas, graduados e estudantes de pós-graduação;
- Pôster: para estudantes de graduação;
- As conferências e mesas-redondas ficarão a cargo dos professores convidados e, no caso das mesas-redondas, outros pesquisadores doutores;
- Cada participante poderá inscrever apenas um trabalho para apresentar no evento. O limite é válido inclusive para trabalhos em co-autoria;
- Aqueles que não conseguirem compor uma sessão coordenada devem fazer sua inscrição individualmente, para depois serem alocados em uma sessão pela Comissão Organizadora;
- As normas para o envio de resumos e para a posterior publicação dos trabalhos encontram-se disponíveis no website do evento.
5) Comissão organizadora:
- Coordenadora: Profa. Dra. Mônica Magalhães Cavalcante (UFC);
- Profa. Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin (UFC);
- Prof. Dr. Clemilton Lopes Pinheiro (UFAL)
- Profa. Ms. Mariza Angélica Paiva Brito;
- Profa. Ms. Karine Alves David (SECULT);
- Prof. Ms. Valdinar Custódio Filho;
- Profa. Ms. Thatiane Paiva de Miranda;
- Profa. Ms. Mirna Gurgel (SEDUC);
- Profa. Ms. Fátima Medina (FIC);
- Profa. Ms. Jammara Oliveira Vasconcelos de Sá (SEDUC);
- Profa. Dra. Maria Elias Soares (Coordenadoria de Assuntos Internacionais-UFC).
6) Período de inscrição e valores:
Participação com apresentação de trabalho:
- Primeira chamada (28 de abril a 31 de julho de 2008):
- Aluno de graduação – R$ 30,00;
- Aluno de pós-graduação – R$ 40,00;
- Profissional – R$ 60,00;
- Professor Universitário – R$ 80,00
- Segunda chamada (1º a 30 de agosto de 2008):
- Aluno de graduação – R$ 50,00;
- Aluno de pós-graduação – R$ 60,00;
- Profissional – R$ 80,00;
- Professor Universitário – R$ 100,00;
- Participação sem apresentação de trabalho:
Período: 28 de abril a 31 de julho de 2008:
- Aluno de graduação – R$ 20,00;
- Aluno de pós-graduação – R$ 30,00;
- Profissional – R$ 35,00;
- Professor Universitário – R$ 40,00;
Período: 1º de agosto a 29 de outubro de 2008:
- Aluno de graduação – R$ 40,00;
- Aluno de pós-graduação – R$ 50,00;
- Profissional – R$ 55,00;
- Professor Universitário – R$ 60,00.
7) Apoio:
- Banco do Nordeste do Brasil;
- Caixa Econômica Federal
A Coordenação do I Encontro Internacional de Texto e Cultura - Grupo Protexto - UFC
se gritar "pega ladrão"...
A menos de 100 metros do Palácio do Planalto, na praça dos Três Poderes, duas estudantes foram assaltadas na tarde desta terça-feira [23/06/2008]. As turistas vieram a Brasília para conhecer a cidade e também para acompanhar um congresso de atendimento de emergência em saúde. As estudantes tiveram máquinas digitais, celulares, cartões de crédito e chaves roubados. A área na qual ficam o Palácio do Planalto, o STF (Supremo Tribunal Federal) e o Congresso Nacional tem segurança reforçada diariamente.
Neste local estão os gabinetes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente José Alencar, os presidentes da Suprema Corte, do Senado e da Câmara.
Segundo policiais que atuam na área, será mantida uma ronda na região da praça dos Três Poderes (onde ocorreu o assalto) na tentativa de identificar o suspeito. Segundo as estudantes, o assaltante utilizou apenas força, não estava com armas, para levar os objetos delas.
As estudantes estavam acompanhadas por outros colegas e procuraram ajuda nas duas guaritas do Palácio do Planalto, nas quais há seguranças 24 horas. Os seguranças informaram a Polícia Militar. Foram enviados uma viatura e duas motos para fazer uma ronda na área.
Segundo policiais, há suspeitas de que o responsável pelo assalto seja um morador de rua, que depois do crime procurou esconderijo na região.
mulher dormindo
As mulheres cariocas, ao apontar itens que definem a qualidade de vida, valorizam mais as horas de sono e os exercícios físicos do que o sexo. Já para os homens que vivem no Rio, o sexo só perde para "alimentação saudável".
As mineiras valorizam mais as relações sexuais do que os exercícios físicos. Mas o sexo também fica atrás de itens como "qualidade do sono" e "trabalhar no que gosta".
A conclusão faz parte de uma pesquisa sobre o comportamento sexual dos brasileiros, realizada por Carmita Abdo, professora da Faculdade de Medicina da USP. O levantamento teve patrocínio do laboratório Pfizer, que produz o Viagra (medicamento contra a impotência).
Na primeira fase da pesquisa, cujos resultados foram apresentados ontem, 1.715 cariocas e mineiros, homens e mulheres com mais de 18 anos, responderam sobre afetividade e desempenho sexual. O estudo ainda será feito em mais oito capitais brasileiras-incluindo SP.
Em Belo Horizonte os homens valorizam mais o sexo do que as mulheres ao definir qualidade de vida. É o terceiro item citado pelos mineiros, depois de alimentação saudável e tempo com a família.
"Esse resultado pode ser considerado surpreendente até certo ponto. Tradicionalmente, pesquisas mostram que homens valorizam mais o sexo do que mulheres. Eles colocam o sexo como prioridade da vida", afirmou Abdo, que também atua no Instituto de Psiquiatra do HC de SP.
Apesar de afirmarem que dormir bem e malhar são mais importantes do que fazer sexo, 78,5% das cariocas dizem ter uma vida sexual "excelente" ou "boa".
Entre os homens cariocas, o resultado é de 77,9%. Em Belo Horizonte, 75,5% das mulheres disseram ter vida sexual "excelente" ou "boa" --entre os homens, o índice é de 82,8%.
Outra conclusão refere-se à iniciação sexual: quase 90% das mulheres, no Rio e em BH, afirmam que tiveram a "primeira vez" com o namorado. Entre os homens, o percentual é menor: quase 35%.
"As mulheres têm a primeira vez com o namorado, mas há mudanças. Por exemplo, quanto à distinção entre vida sexual e afetiva. Os homens estão menos sectários [acham que os dois aspectos estão relacionados]. E as mulheres começam a ir na direção contrária, separando a vida sexual da afetiva."
Indagadas se a realização na vida afetiva e sexual são situações distintas, 53,4% das mulheres no Rio e 55,9% em BH disseram "sim". Entre os homens, foram 61,4% e 63,2%, respectivamente.
No Rio, os homens afirmam transar 3,3 vezes por semana -mas gostariam de 7,8 vezes. As mulheres disseram ter 2,3 relações --e desejariam 4,5. Os mineiros gostariam de oito vezes na semana; as mineiras, cinco --o dobro do que afirmam ter.
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