Creio que não existe nada de mais belo, de mais profundo, de mais simpático, de mais viril e de mais perfeito do que o Cristo; e eu digo a mim mesmo, com um amor cioso, que não existe e não pode existir. Mais do que isto: se alguém me provar que o Cristo está fora da verdade e que esta não se acha n'Ele, prefiro ficar com o Cristo a ficar com a verdade. (Dostoievski)

FAÇA COMO EU: VISITE O BLOG DELES, E SIGA-OS TAMBÉM! :)

30 de jun. de 2008

tristeza

FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA: Xuxa Meneghel

A loira chega de manhã ao trabalho em lágrimas. O chefe, sempre solícito com ela, pergunta o que aconteceu:

- Mas o que foi, minha filha?

- Hoje de manhã, antes de vir para o trabalho, recebi um telefonema dizendo que minha avó morreu!!!

O chefe propõe, imediatamente:

- Volte para casa, Patrícia, vá descansar.

- Não quero. Prefiro ficar trabalhando, vai me distrair.

Algumas horas depois o chefe nota que a loira voltou a chorar, mas com mais intensidade que antes. Ele vai lá e pergunta:

- Você não melhorou?

- A bruxa tá solta! Acabei de receber um telefonema da minha irmã. A avó dela também morreu!
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COLABORAÇÃO: Claudíssima! Íssima!

homenagem à Claudíssima!

A Claudíssima é a íssima de Muriaé, e como o próprio sufixo de superlativo absoluto explica, isso é auto-explicativo e eu não preciso explicar, né?!
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Presto aqui esta homenagem:

Declaração Mineira de Amor aos Amigos
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Ces são o colírio do meu ôiu. São o chiclete garrado na minha carça dins. São a maionese do meu pão. São o cisco no meu ôiu (o ôtro oiu - eu tenho dois). O rechei do meu biscoito. A masstumate do meu macarrão.

Nossinhora! Gosto dimais da conta docêis, uai.Ces são tamém o videperfume da minha pintiadêra e o dentifriço da minha iscovdidente.

Ói, proceisvê, quem tem amigos assim, tem um tisôru! Eu guárdêsse tisouro, com todo carinho, do lado esquerdupeito !!! Dentro do Meu Coração!!!

AMO OCÊIS PADANÁ!!! Maís que quêju minêru, UAI!!!

Bêjussssssss i quêjussssssssssss!!!

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COLABORAÇÃO: Moniquinha Rabelo

homenagem ao Bolinho - lançamos aqui um apelo!

Davi e Bolinho
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Pode parecer besteira, mas não é. O Bolinho era o bichinho do Davi (era da Paula, mas por laços familiares era do Davi também), que é filho único. O Bolinho morreu há uns dez dias, mais ou menos isso, e o Davi está muito triste. Em consideração ao meu sobrinho, que faz aniversário agora no comecinho de julho, posto a foto dele e do Bolinho, uma recordação muito querida. O Bolinho foi adotado pela Paula, minha irmã, quando ela ainda era noiva do Marcelo, que hoje é o marido dela. Bolinho morreu por conta de problemas renais, tinha dez anos. O Davi fazia o que queria com o Bolinho, puxava o rabo, pulava em cima, e o bichinho não fazia nada. Era um doce de criatura. Tinha enorme paciência com o Davi, que nasceu quando ele já tinha sete anos. O Bolinho não era só um animal irracional, era parte da família, era irmão do Davi e primo da Naná!
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O Davi tem chorado e sentido muito a falta do Bolinho. Estamos em campanha para convencer os outros moradores da casa a aceitar um novo bichinho em seu lar, gato ou cachorro, ou até mesmo peixinho. Aqui no Blog, lanço um apelo: Marcelo, deixe o Davi ter um bichinho! Democracia e liberdade! O povo, unido, jamais será vencido! Estudante na rua, a luta continua! Diretas já! Um mundo com bichinho é mais engraçadinho! Viva a sociedade alternativa! Pela libertação dos anões de jardim! Por um Brasil sem cachorrofobia!
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Ass. Uma tia solidária e muito penalizada com a situação
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Marcelo, Davi e Paula

para que serve a gramática

A CORRIDA DA GRAMÁTICA!



4 - Qual é o coletivo de AVIÕES?
8 - Dê o aumentativo de BOCA.
16 - A palavra REPOLHO é oxítona ou paroxítona?
21 - Dê o antônimo de SEMPRE.
26 - Dê o plural de IRMÃO.
35 - A palavra AUTOR é dissílaba ou trissílaba?
39 - O substantivo BRUXA é concreto ou abstrato?
43 - Qual o feminino de CAVALHEIRO?

45 - Elenco é coletivo de quê?
49 - Qual é a sílaba tônica da palavra CONTRIBUIU?
53 - Qual é o plural de CAPITÃO?
56 - A palavra ALTURA é primitiva ou derivada?
62 - Qual é o diminutivo de BALÕES?
67 - Qual é o feminino de JUDEU?

Regras do Jogo
  • Neste jogo participam de 3 a 6 pessoas, sendo que uma delas será o "Professor" e ficará com as fichas-resposta em mãos.
  • Cada jogador rola o dadinho uma vez e avança de acordo com o número que cair.
  • Caindo nas casas marcadas, o jogador deve solucionar a questão proposta.
  • O "Professor" consulta a ficha resposta e dá o prêmio se houver acerto, ou castigo, se houver erro.
  • Ganha quem chegar primeiro.
Como Montar

  1. Imprima e cole esta página em uma cartolina
  2. Recorte o tabuleiro do jogo
  3. Recorte e monte o dadinho, segundo a indicação abaixo
  4. Recorte as bolinhas (carros) e as pinte de cores diferentes
  5. Recorte o baralhinho (fichas-resposta)




Recorte as bolinhas (carros) e as pinte de cores diferentes
Recorte o baralhinho (fichas-resposta)


Baralhinho (Fichas-resposta - faça fichinhas com as respostas e monte seu baralhinho!)
04. Resposta: ESQUADRILHA
Prêmio: Avance 2
Castigo: Perde 1 jogada

08. Resposta: BOCARRA
Prêmio: Jogue de novo
Castigo: Volte 2 casas

16. Resposta: PAROXÍTONA
Prêmio: Avance 1 casa
Castigo: Volte 1 casa

21. Resposta:NUNCA
Prêmio: Jogue de novo
Castigo: Perde 1 jogada

26. Resposta:IRMÃOS
Prêmio: Avance 1 casa
Castigo: Volte 1 casa

35. Resposta:DISSÍLABA
Prêmio: Avance 2 casas
Castigo: Volte 1 casa

39. Resposta:CONCRETO
Prêmio: Vá direto ao n. 44
Castigo: Volte ao n. 36


43. Resposta:DAMA
Prêmio: Jogue de novo
Castigo: Volte 1 casa

45. Resposta: Atores ou artistas
Prêmio: Vá direto ao n. 50
Castigo:Volte ao n. 40

49. Resposta:IU
Prêmio: Jogue mais 2 vezes
Castigo: Volte ao n. 47

53. Resposta:CAPITÃES
Prêmio: Avance 1 casa
Castigo: Volte 1 casa

56. Resposta:DERIVADA
Prêmio: Jogue de novo
Castigo: Volte ao n. 52

62. Resposta: BALÕEZINHOS
Prêmio: Avance 1 casa
Castigo: Perde 1 jogada

67. Resposta:JUDIA
Prêmio: Vá direto ao n. 69
Castigo: Volte ao n. 44

FIM
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COLABORAÇÃO: Jander Jasanf

29 de jun. de 2008

a "questão homossexual"

Os ativistas homossexuais do passado pediam ao governo que os deixasse em paz. Sua plataforma política consistia fundamentalmente na descriminalização de relações homossexuais entre maiores de idade. Hoje, contudo, à medida em que a tolerância social à homossexualidade cresce, os ativistas homossexuais se voltam cada vez mais para o governo a fim de impor seus interesses à sociedade. Muito embora o poder estatal tenha sido utilizado como clava contra os homossexuais desde pelo menos a Idade Média, os líderes gays de hoje subitamente parecem eles mesmos empunhar o bastão, dizendo: "Agora é a nossa vez". Isto é uma grande ironia – e uma possível causa de problemas para os homossexuais e convulsão social para a América.

O nascimento do movimento de liberação dos homossexuais na América pode ser datado em 27 de Junho de 1969, quando clientes do Stonewall Inn, um bar para homossexuais em Manhattan, resistiram a uma tentativa da polícia de fechar aquele estabelecimento. Durante três dias, uma rebelião da vizinhança efetivamente impediu a polícia de dar seguimento à antiga tradição de extorsão de bares "gays" e de fechamento dos que se recusavam a pagar propina. Na autuação oficial, os donos do Stonewall foram citados por não possuírem alvará para venda de bebidas alcoólicas. Mesmo que eles tivessem requerido a obtenção do alvará, contudo, dificilmente eles teriam sido atendidos: o órgão estatal responsável por este tipo de licença era notoriamente hostil a estabelecimentos voltados para homossexuais. Assim sendo, os primeiros manifestantes homossexuais modernos estavam se rebelando contra a regulação estatal. De fato, a liberdade perante o governo, genericamente considerado, era uma idéia central do movimento de liberação homossexual.

No entanto, algo fez com que o movimento gay se desviasse deste objetivo originário. Hoje, o intitulado movimento pelos direitos homossexuais vê o governo como o provedor, e não o inimigo, da liberdade. Da medicina socializada, passando pela legislação anti-discriminação e chegando às aulas obrigatórias de "tolerância" nas escolas, não há qualquer tipo de iniciativa para incrementar o poder governamental que estes supostos guerreiros da liberdade não apoiem.

Enquanto as relações homossexuais entre maiores de idade sejam consideradas atos ilegais em alguns estados, eu acredito que organizações dedicadas a legalizá-las têm um assento legítimo na constelação das causas em prol dos direitos humanos. Além deste objetivo estritamente limitado, contudo, um movimento político baseado em orientação sexual é uma aberração grotesca. O fato de que o movimento pelos direitos homossexuais ter assumido uma postura cada vez mais autoritária é a consequência inevitável de se basear compromissos políticos em lealdades tribais, e não em princípios filosóficos.

Numa sociedade livre não existem direitos homossexuais, apenas direitos individuais. Tanto para homossexuais quanto para heterossexuais, estes direitos se fundem num único princípio: o direito de ser deixado em paz. Politicamente, o movimento pelos direitos dos homossexuais deve voltar às suas raízes libertárias. Isto iniciaria o imprescindível processo de despolitização da homossexualidade e evitaria uma perigosa guerra cultural que a minoria homossexual jamais poderá vencer.

Mesmo a "neturalidade" estatal que homossexuais "de centro" como Andrew Sullivan advogam forçaria o governo a tratar a homossexualidade como algo equivalente à heterossexualidade, como se vê nas demandas de Sullivan em prol de um pseudo-"casamento" homossexual e da admissão de gays assumidos nas forças militares. A verdadeira neutralidade, contudo, exigiria não uma aceitação, mas indiferença, desatenção, inação. Um estado neutro não penalizaria nem recompensaria a conduta homossexual. Ele não proibiria nem legitimaria juridicamente o casamento homossexual. Num ambiente militar, um estado neutro submeteria qualquer manifestação de sexualidade à mesma rigorosa regulação.

Os homossexuais devem rejeitar a idéia disparatada de que eles são oprimidos pelo "heterossexualismo", uma ideologia vil que subordina e denigre homossexuais ao insistir no papel central da heterossexualidade na cultura humana. Não se pode fugir da biologia humana, por mais que tal projeto possa seduzir acadêmicos alienados que imaginam que a sexualidade humana é uma "construção social" alterável à vontade. Homossexuais são e serão sempre uma raridade, uma pequena minoria necessariamente à margem da família tradicional. O "preconceito" heterossexual das instituições sociais não é algo que precise ser imposto a uma sociedade relutante por um estado opressivo, mas uma predileção que surge de forma bastante natural e inevitável. Se isto é "homofobia", então a natureza é sectária. Se os homossexuais utilizam o poder estatal para corrigir esta "injustiça" histórica, eles estão se engajando num ato de beligerância que será considerado com justiça uma ameaça à primazia da família tradicional.

Mesmo vários homossexuais liberais admitem que o modelo dos "direitos gays" já serviu a todo e qualquer propósito útil que ele algum dia possa ter tido. A idéia de que os homossexuais, especialmente os homens, sejam um grupo de vítimas é tão contrária à realidade que ela já não é mais sustentável. Nos campos econômico, político e cultural, os homossexuais exercem uma influência desproporcional ao seu número em face da totalidade da população, um fato que deu origem a inúmeras teorias conspiratórias. Dos cavaleiros medievais de Malta ao misterioso "Homintern" dos tempos modernos, a idéia de uma poderosa organização secreta de homossexuais é tema persistente na literatura conspiratória, imitando a forma e o estilo da mitologia anti-semítica.

Justaposta à propaganda vitimizante dos últimos vinte anos, esta imagem de poder homossexual com ela se funde para produzir um personagem particularmente antipático: uma criatura privilegiada que não para de choramingar quanto ao seus infortúnios. Se as lideranças políticas homossexuais estão tão preocupadas quanto a um suposto crescimento de sectarismo anti-homossexual, talvez elas devam tomar o cuidado de projetar uma imagem pública menos criticável.

Na condição de contigente especializado de um exército dedicado a empurrar o socialismo "multicultural" goela abaixo do povo americano, o lobby homossexual se alimenta dos piores medos de suas bases eleitorais. Empunhando o espantalho da "Direita Religiosa" a fim de manter as tropas em alerta, os políticos gays apontam para Jesse Helms e dizem: "sem nós, vocês não teriam a menor chance contra este sujeito".

Entretanto, nenhum grupo religioso de peso jamais clamou por medidas legais contra os homossexuais. A Coalização Cristã, o Eagle Forum e outros grupos ativistas conservadores somente se envolveram em atividades políticas supostamente "anti-homossexuais" defensivamente, trabalhando pela rejeição de leis garantidoras de "direitos gays" que atacavam as crenças mais preciosas daqueles grupos.

Os líderes do movimento gay estão brincando com fogo. A grande tragédia é que não serão eles os únicos que sairão queimados. A volatilidade dos temas que eles vêm levantando – temas que envolvem religião, família e as mais elementares premissas do que é ser humano – cria o risco de uma explosão social pela qual eles devem ser responsabilizados. A ousadia da tentativa de se introduzir um "currículo homossexual positivo" nas escolas públicas, a postura de vítimas militantes que não toleram qualquer questionamento, a intolerância brutal que se segue à tomada do poder pelos homossexuais em guetos urbanos como São Francisco – tudo isso, somado ao fato de que o próprio paradigma dos direitos dos homossexuais representa uma intolerável invasão da liberdade, tende a produzir uma reação da maioria.

Já é tempo de se questionar o mito de que o movimento pelos direitos homossexuais fala por todos, ou mesmo pela maioria dos homossexuais. Isto não acontece. Leis que estabelecem "direitos homossexuais" violam os princípios do autêntico liberalismo, e os homossexuais deveriam levantar sua voz contra elas – a fim de se distanciarem dos excessos deste movimento destrutivo, a fim de evitar conflitos sociais e para corrigir alguns graves males já criados. Estes males são o ataque político hoje lançado contra a família heterossexual pelos teóricos da revolução homossexual; o incansável deboche religioso que permeia a imprensa gay; e o ilimitado desprezo, inerente à subcultura homossexual, por toda tradição e pelos "valores burgueses".

A busca por uma "etnia" homossexual é tão infrutífera quanto o esforço para forjar um movimento político homossexual. Ser homossexual não pode ser comparado, de forma alguma, a, digamos, ser armênio. Não existe uma cultura homossexual à parte da cultura em geral e, apesar de alegações pseudo-científicas em contrário, não existe uma "raça gay" geneticamente codificada. Existe apenas um certo comportamento adotado por um grupo heterogêneo de indivíduos, cada um baseado em seus próprios motivos e predisposições.

Quaisquer esforços de santificação desta conduta, ou de sua explicação de forma a esvaziá-la de qualquer conteúdo moral, são contraproducentes, além de pouco convincentes. Tentar reconciliar de alguma forma a homossexualidade com os costumes e crenças religiosas da maioria é renunciar ao verdadeiro direito que as pessoas, homossexuais ou não, efetivamente têm: o direito de não ter que dar satisfações quanto à sua própria existência.

A obsessão em "assumir" sua própria homossexualidade e o auto-centrismo essencialmente feminino deste tipo de ritual é certamente um outro traço do movimento homossexual que deve ser eliminado. Será que nós realmente temos que conhecer as predileções sexuais de nossos vizinhos e colegas de trabalho, ou mesmo de nossos irmãos e irmãs, tios e tias?

Esperar aprovação ou sanção oficial quanto algo tão pessoal quanto a própria sexualidade é um sinal de fraqueza de caráter. Pedir (não, exigir) com a cara limpa tal aprovação na forma de um ato governamental é algo de um mau gosto sem paralelos. É também a confissão de uma falta de auto-estima tão devastadora, de um tal vazio interior, que sua expressão pública se torna inapreensível. A auto-estima não é uma qualidade que se possa extrair dos outros, nem ser criada legislativamente.

A história do movimento gay revela que Eros e ideologia são antípodas. A política, disse Orwell, é o "sexo azedado", e a palavra "azeda" certamente descreve a visão do mundo dos dogmáticos dos direitos homossexuais. Isto fica evidente só de olhar para eles: melindrados a todo tempo por uma sociedade "heterossexualista" e normalmente muito pouco atraentes para conseguirem namorar, estas pobres almas politizaram tanto sua sexualidade que dificilmente se pode afirmar que ela ainda exista.

Ao invés do moralismo da "visibilidade" gay, uma solução sensata para a Questão Homossexual seria uma convocação de retorno aos deleites da vida privada, uma redescoberta da discrição ou mesmo do anonimato. A politização da vida cotidiana – do sexo e das instituições culturais fundamentais – é uma tendência a que devemos resistir com tenacidade: não apenas os homossexuais, mas os amantes da liberdade em todas as esferas de realização humana.

Artigo de Justin Raimondo originalmente publicado na revista The American Enterprise (tradução de Flávio Campos).
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FONTE: Site O Indivíduo

Belle du Seigneur


Para ampliar, clique nas imagens


O melhor livro que eu já li chama-se Belle du Seigneur, de Albert Cohen. É sublime. É claro que todos temos a tendência de querer que os outros leiam o que achamos bom, mas esse livro é realmente bom, tecnicamente, literariamente, é poesia em prosa, quem lê nunca se esquece...

O que diz a Wikipédia:

Belle du Seigneur
Un article de Wikipédia, l'encyclopédie libre.

Belle du Seigneur est un roman de l'écrivain suisse francophone Albert Cohen, publié en 1968. Il constitue le troisième volet d'une tétralogie qui commence avec Solal (1930) et Mangeclous (1938), pour s'achever avec Les Valeureux en 1969, roman qui, à l'origine, faisait partie intégrante de Belle du Seigneur.

Belle du Seigneur est unanimement considéré comme le chef-d'œuvre de l'écrivain, et a été couronné par le Grand prix du roman de l'Académie française.

Le récit se déroule en Europe, durant l'Entre-deux-guerres. Né dans une famille juive de la petite île de Céphalonie, au large des côtes grecques, Solal a connu une ascension sociale vertigineuse, jusqu'à devenir le sous-secrétaire général de la Société des Nations, à Genève. Jeune, beau, mystérieux, d'une intelligence rare, il n'a aucun mal à séduire les femmes qui l'entourent, et souffre de ce que l'amour puisse s'obtenir si facilement. Un jour, lors d'une réception, Solal découvre une sublime jeune femme, Ariane, femme d'Adrien Deume, son subordonné à la SDN, et en tombe follement amoureux. Pour réaliser son rêve de passion pure, il se déguise en vieillard avant de se déclarer à Ariane, esseulée, espérant ainsi être aimé pour son âme et non pour son corps. Mais Ariane le repousse.

Solal, effondré, envoie Adrien Deume en mission à l'étranger, et se résigne alors à utiliser les moyens usuels du séducteur, le stupide prestige de la force et de la virilité, les « babouineries ». Abandonnant son déguisement, il rejoue à contre-cœur l'éternelle comédie du Seigneur, du mâle dominant. Et cette fois, bien sûr, Ariane cède. Il ne lui faudra que peu de temps pour se vouer corps et âme à Solal, fière d'être la Belle du Seigneur. Mais passés les premiers instants de l'amour, le couple se heurtera très vite aux limites de la passion totale. Coupé de la société des humains, et de surcroît victime de l'antisémitisme, il se désagrégera progressivement. Solal et Ariane entreront dans un cercle vicieux de violence, de jalousies et d'illusions.

En tournant les comportements sociaux en dérision, Albert Cohen dresse une violente satire de la société bourgeoise et des milieux diplomatiques obnubilés par leurs stratégies d'ascension sociale. De cette démystification des rapports humains, ressortent l'arrogance et la futilité d'une société qui s'enfonce inexorablement dans l'antisémitisme et la guerre. Belle du Seigneur, qui est considéré comme l'anti-roman d'amour le plus marquant de la littérature francophone du vingtième siècle, constitue de fait un réquisitoire sans pitié contre l'amour-passion : les héros, Solal et Ariane, étouffent dans la passion parfaite qu'ils ont imaginée et dont ils jouent le rôle.

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Belle du Seigneur, de Albert Cohen. Ed. Gallimard, 1999, 1.109 páginas.

Também de Albert Cohen: Solal; Mangeclous; Le livre de ma mère; Les valereux; Ô vous, frères humains etc.
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E agora não é que já filmaram Belle du Seigneur? A viúva de Albert Cohen, Bella, impôs muitas condições, antes de concordar com a cessão dos direitos autorais. Mas saiu. E com o Olivier Martinez, que é a perfeição estética sobre a Terra. Já havia decidido que não ia ver o filme, para não "macular" todas as imagens que nasceram em mim com o livro. Mas, pensando bem, se o protagonista é o Olivier Martinez... : ) Mas putz, o livro é todo em francês, é uma poesia da língua francesa e foi filmado em inglês??? Assim não dá, é a desmoralização completa. Não sei ainda. Vamos ver.
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que bonito ééé...

FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA: Suzana Vieira

O marido chega em casa e diz à mulher:
- Querida, hoje vou amar-te...
- Pode ir até pra Júpiter, desde que me deixe dormir!!!
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COLABORAÇÃO: Cláudíssima! Íssima!
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Mais: O primeiro vocabulário fácil para loiras do Brasil!

Abismado - Sujeito que caiu de um abismo.

Armarinho - Vento proveniente do mar.

Assaltante - Um “A” que salta.

Barganhar - Receber um botequim de herança.

Barracão - Proíbe a entrada de caninos.

Biscoito - Fazer sexo duas vezes.

Cerveja - O sonho de toda revista.

Coitado - Pessoa vítima de coito.

Contribuir - Ir para algum lugar com vários índios.

Conversão - Papo prolongado.

Detergente - Ato de prender seres humanos.

Diabetes - As dançarinas do diabo.

Edifício - Antônimo de “é fácil”.

Estouro - Boi que sofreu operação de mudança de sexo.

Expedidor - Mendigo que mudou de classe social.

Halogênio - Forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes.

Missão - Culto religioso católico com mais de três horas de duração.

Ministério - Aparelho de som de dimensões muito reduzidas.

Pornográfico - O mesmo que colocar no desenho.

Pressupor - Colocar preço em alguma coisa.

Ratificar - Tornar-se um rato.

Testículo - Texto pequeno.

Unção - Erro de concordância verbal. O certo seria “um é”.

Violentamente - Ver com lentidão.

Volátil - Avisar ao tio que você vai lá.

atraso

O cara chega cerca de 15 minutos atrasado a uma palestra e, ao entrar, o porteiro avisa:
- Por favor, não faça barulho.
- O quê??? Já tem gente dormindo?
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COLABORAÇÃO: Claudísima! Íssima!

tocar um tango...

O pai entra em casa e vê um bilhete:
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"Papai, estou fugindo com o Juan, meu argentino. Estou apaixonado, mesmo com todos aqueles piercings, a tatuagem e a moto. Descobri que não gosto de mulheres, e sei que o senhor não vai consentir, por isso decidimos fugir e ser felizes no seu trailler. Ele quer adotar filhos comigo e aprendi que maconha é a coisa mais natural do mundo, não faz mal a ninguém. Ele garante que em nosso pequeno lar não vai faltar marijuana. Juan acha que vamos viver em perfeita harmonia. Não se preocupe, já sei me cuidar, apesar dos meus 15 anos. Já tive várias experiências com outros caras e tenho certeza de que Juan é o homem da minha vida, um dia voltarei para o senhor conhecer os nossos filhos..."
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O pai, quase desmaiando, continua a ler:
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"... Pai, não se assuste, é tudo mentira! Estou na casa da Priscila, nossa vizinha gostosa! Só queria mostra pro senhor que existem coisas muito piores do que as notas do meu boletim, que está na primeira gaveta!"
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COLABORAÇÃO: Claudíssima! Íssima!

terapia

Um casal chega ao consultório de um terapeuta sexual.
O médico pergunta:
- O que posso fazer por vocês?
O rapaz responde:
- Você poderia ver a gente transando?
O médico olha espantado, mas concorda.
Quando a transa termina, o médico diz:
- Não há nada de errado na maneira como vocês fazem sexo.
E então cobra R$ 70,00 pela consulta.
Isto se repete por várias semanas.
O casal marca horário, faz sexo sem nenhum problema, paga o médico e deixa o consultório.
Finalmente, o médico resolve perguntar:
- O que vocês estão tentando descobrir?
O rapaz diz:
- Nada. O problema é que ela é casada e eu não posso ir à casa dela. Eu também sou casado e ela não pode ir até minha casa. No Del Rey, uma suíte custa R$ 140,00. No Maxim's, custa R$ 120,00. Aqui nós transamos por R$ 70,00, tenho acompanhamento médico, descolo um atestado, sou reembolsado em R$ 42,00 pela UNIMED e ainda consigo uma restituição do IR de R$ 19,20. Tudo calculado, o custo é só de R$ 8,80.

o nome das coisas

Maria foi fazer exame de fezes e colocou a latinha com o conteúdo do exame em cima do balcão.
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A recepcionista solicitou:
- Dá pra senhora colocar o nome, por favor?
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Maria não hesitou e escreveu: MERDA.

casados

Um homem e uma mulher, que nunca tinham se encontrado, mas que eram ambos casados com outras pessoas, foram alocados como passageiros numa mesma cabine de um trem transcontinental.
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Embora inicialmente meio acanhados, envergonhados e desconfortáveis com aquela situação de compartilharem o mesmo aposento, ambos estavam muito cansados e caíram no sono rapidamente, ele no beliche superior e ela no inferior.
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À 1h da manhã, o homem se inclinou e gentilmente cutucou a mulher acordando-a dizendo:
- Desculpe-me o incômodo, mas você poderia pegar para mim no armário um cobertor extra? Estou morrendo de frio.
A mulher respondeu prontamente:
- Eu tenho uma idéia melhor. Somente esta noite, vamos fingir que eu e você somos casados?
- Uau! Esta é uma excelente idéia! - exclamou o homem...
- Ótimo! - respondeu a mulher - Então vá buscar você mesmo a merda do cobertor, seu babaca!

liberdade

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Amo a liberdade, por isso deixo os que amo livres.
Se voltarem, é porque os conquistei; se não, é porque nunca os tive.
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John Lennon

procon



Na Tailândia, juiz condena prostituta por 'mentir' para cliente


Anúncio citava 'uma jovem de pele branca e seios grandes'. Mulher, que pesava 100 kg, levou multa de US$ 238.

Um tribunal de Bangcoc condenou a 11 meses de prisão uma prostituta por enganar um cliente sobre seu físico e por tentar extorquir dinheiro dele quando foi descoberta a verdade, informa nesta quarta-feira (25) a imprensa local.

A prostituta Khemjira Tanpaiboon, de 27 anos e que pesa 100 quilos, terá de pagar ainda uma multa de 8.000 baht (US$ 238).

O cliente, um homem identificado como "Kittichai", apresentou uma denúncia à polícia no dia 26 de setembro, na qual explicava que a mulher se descrevia, em um anúncio na internet, como "uma jovem de pele branca e seios grandes".

O capitão de Polícia Natthaphat Kositloet disse que "Kittichai" decidiu deixar o lugar do encontro quando viu a prostituta, mas ela ameaçou procurar a esposa da vítima caso ele se negasse a manter relações sexuais e a pagar pelo programa.

O homem fingiu concordar e aproveitou um momento de distração da prostituta para escapar e procurar a Polícia.
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Da EFE, via G1
Imagem: garimpada na web

mundo animal

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MP quer 'desalojar' 70 animais criados por professor na Bahia
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Vizinhos reclamam do incômodo provocado por gatos passeando nos telhados.
Ministério Público entrou com ação contra o proprietário dos animais.


A difícil convivência entre vizinhos foi parar na Justiça em Vitória da Conquista, na Bahia. O problema foi causado por cerca de 70 animais, entre gatos e cachorros, que são criados em uma casa em um bairro residencial da cidade. O Ministério Público entrou com ação civil pública contra o dono dos animais e contra a prefeitura.

Mesmo com a garoa, aos poucos eles aparecem. Ficam principalmente nos telhados das casas. São gatos e cães, criados por um professor no bairro Inocop II. A vizinhança diz que são mais de 70 animais criados em casa. “Eles incomodam muito. Ficam em cima do muro e do telhado. Às vezes é preciso trocar as telhas”, afirma o administrador de empresas Augusto Leal.
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O dono dos animais não quis falar com a imprensa. De acordo com o Ministério Público, em 2004, foi determinada a busca e a apreensão dos cães e gatos, mas a medida não foi cumprida por falta de um local adequado para abrigar os animais.
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“Nós sentimos a necessidade de entrar com a ação civil pública para não somente obrigar a prefeitura a criar um local para colocação dos animais, como também obrigar o proprietário a permitir a retirada dos animais”. A Prefeitura de Vitória da Conquista disse que está buscando recursos para criar um Centro de Zoonoses no município.
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Do G1, em São Paulo, com informações do Ibahia.com

Letras em Juiz de Fora - MG

Comissão Editorial da Revista Ipotesi:
Estudos Literários
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IPOTESI - Revista de Estudos Literários do PPG letras da UFJF
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CHAMADO para o volume 12, n. 2, jul / dez 2008
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TEMA: Um olhar crítico sobre a poesia brasileira contemporânea
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EMENTA: Busca-se criar um dossiê crítico-teórico acerca dos diversos caminhos trilhados pelos poetas brasileiros a partir da segunda metade do século XX, sob a coordenação dos Professores Fernando Fábio Fiorese Furtado e Edmilson de Almeida Pereira. Serão acolhidos artigos, dediferentes tendências críticas, que abordem obras individuais e/ou movimentos estéticos que, à sua maneira, têm contribuído para desenhar os contornos da poesia brasileira contemporânea. Os artigos deverão serapresentados de acordo com as normas de publicação da Revista (em anexo a seguir).
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Prazo para a apresentação dos trabalhos: 15 de outubro de 2008.
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Normas para apresentação de trabalhos na revista
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IMPORTANTE: Informamos aos autores colaboradores que não serão considerados para avaliação os trabalhos que não estejam dentro das normas estipuladas.
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1 - A Revista Ipotesi- Estudos Literários (Qualis A) é uma publicação semestral do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFJF, cujo objetivo é divulgar produções científicas de pesquisadores de universidades nacionais e estrangeiras dentro de sua área de abrangência específica. São aceitos para publicação artigos, entrevistas e resenhas. O material enviado é apreciado por um Conselho Consultivo, que seleciona os textos parapublicação;
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2 - Os artigos deverão ter no mínimo 8 e no máximo 15 páginas e as resenhas no máximo 03 páginas, respeitando-se a seguinte configuração, em papel A4: 1,27cm de margem para parágrafo, com margens esquerda e superior de 3,0cm e direita e inferior de 2,0cm., sem numeração de páginas;
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3 - Serão aceitos artigos em português, inglês, francês, espanhol e italiano, se língua materna. Os trabalhos de pós-graduandos só serão aceitos se apresentados em co-autoria com o Prof. Orientador;
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4 - Os artigos, resenhas ou entrevistas podem ser enviados ao e-mail da revista, em programa Word for Windows 6.0 ou compatível, com identificação contendo o nome do proponente e o título do trabalho, seguidos de uma cópia impressa e outra em disquete 3½ ou CD-Rom, pelo correio;
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5 - Deve anteceder aos artigos, entrevistas ou resenhas, que serão enviados pelo correio, uma folha de rosto, contendo: título do trabalho; nome do autor e titulação; função e/ou cargo; unidade e departamento (cidade, estado e país); currículo do autor (de 06 linhas, no máximo incluindo referência às suas últimas publicações); bem como seus endereços eletrônico e residencial e telefones para contato;
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6 - Os textos deverão ser enviados para: revista.ipotesi@ufjf.edu.br e Revista Ipotesi - Universidade Federal de Juiz de Fora - Faculdade de Letras, Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras, Campus Universitário, Martelos, Juiz de Fora - MG, CEP 36036-3307. O Conselho Consultivo, ao qual serão submetidos os textos, poderá sugerir ao autor modificações de estrutura ou conteúdo. Serão devolvidos para correção os trabalhos para as modificaçôes. Nenhuma modificação do conteúdo ou estilo será feita sem o prévio consentimento do autor. É do autor a inteira responsabilidade pelo conteúdo do material enviado;
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8 - Os originais, mesmo quando não publicados, não serão devolvidos. Cada artigo publicado dá ao autor o direito de receber três (03) exemplares da revista; no caso de mais de um autor, serão enviados dois (02) exemplares a cada autor;
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9 - Os artigos deverão ter a seguinte estrutura:
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9.1 - Elementos pré-textuais:
a) Título e subtítulo: na primeira linha, centralizados, negrito. Fonte: Times New Roman, corpo 12, somente primeira letra em maiúscula em ambos.
b) O nome do autor: duas linhas abaixo do título, alinhado à direita, em maiúsculas somente as iniciais dos nomes.
c) Resumo: três linhas abaixo do nome do autor; em português, independente da língua em que o texto tiver sido escrito. Colocar a palavra RESUMO em caixa alta, seguida de dois pontos. Redigir o texto em parágrafo único,espaço simples, justificado, de no máximo 5 linhas, dando preferência aouso de terceira pessoa do singular e voz ativa. Expressar na primeira frase o assunto tratado. Fonte: Times New Roman, corpo 10, para todo o resumo.
d) Palavras-chave: em número de 03 a 05, duas linhas abaixo do resumo, em português, independente da língua em que o texto tiver sido escrito. Colocar o termo "Palavras-chave", em caixa baixa, primeira letra em maiúscula. Fonte: Times New Roman, corpo 10. Cada palavra-chave com primeira letra maiúscula e o restante em caixa baixa, separada das demais por ponto e vírgula.
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9.2 - Elementos textuais:
a) Fonte: Times New Roman, corpo 12, alinhamento justificado ao longo de todo o texto.
b) Espaçamento: simples entre linhas e parágrafos, duplo entre partes do texto (tabelas, ilustrações, citações em destaque, etc,).
c) Citações: no corpo do texto, serão de até 05 linhas, entre aspas duplas. Fonte: Times New Roman, corpo 12. Maiores do que 05 linhas, fora do corpo do texto. Fonte: Times New Roman corpo 10, em espaço simples, comrecuo de 2,5cm à esquerda. As referências bibliográficas deverão ser indicadas entre parênteses, com as seguintes informações: sobrenome do autor em caixa alta, vírgula, data da publicação, abreviatura de página e o número desta. Exemplo: (COSTA, 2003, p. 1-10). Evitar a utilização de idem ou ibidem.
d) Notas explicativas: se necessárias, devem ser colocadas depois do término do artigo (logo após o Abstract e as Keywords) e antes das referências numeradas seqüencialmente, sobrescritas, com algarismos arábicos, no decorrer do texto. Fonte: Times New Roman, corpo 12. A segunda linha da mesma nota deve ser alinhada abaixo da primeira letra da primeira palavra da nota, de forma a destacar o expoente. Alinhamento justificado, sem espaçamento entre notas, espaço simples dentro da nota.
e) Títulos e subtítulos das seções: em numeração arábica, sem recuo deparágrafo, em negrito, com maiúscula somente para a primeira palavra daseção. Usar o sistema "número seguido de ponto final". Exemplo: 1. A construção dos sentidos. Não numerar Introdução, Conclusão, Referências e elementos pós-textuais.
f) Elementos ilustrativos: tabelas, figuras, fotos, etc., devem serinseridas no texto, logo após serem citadas, contendo a devida explicaçãona parte inferior da mesma, numeradas seqüencialmente.
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9.3 - Elementos pós-textuais:
a) Colocados logo após o término do artigo.
b) Abstract: colocar a palavra "ABSTRACT" em caixa alta, seguida de dois pontos. Redigir o texto em parágrafo único, espaço simples, justificado, de no máximo 5 linhas. Fonte: Times New Roman, corpo 10, para todo o abstract.
c) Keywords: em número de 03 a 05, em inglês, independente da língua em que o texto tiver sido escrito. Colocar o termo "Keywords", em caixa baixa, primeira letra em maiúscula. Fonte: Times New Roman, corpo 10. Cada keyword com a primeira letra maiúscula e o restante em caixa baixa, separada das demais por ponto e vírgula.
d) Referências: seguir normas da ABNT em uso (NRB-6023 da ABNT), espaçamento 1,5, alinhamento justificado, sem espaçamento entre as referências (vide exemplos a seguir).
d) Data: incluir a data de envio do artigo para publicação.
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EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS
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- Artigo de periódico: ANTELO, Raul. A Aporia da leitura. Revista Ipotesi, Juiz de Fora, v. 7, n.1, p. 31-45, jan./jun. 2003.
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- Livros e folhetos: HARBONE, J.B. Introduction to ecological biochemistry. 3.ed. London: Academic Press, 1988. 382p.
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- Capítulos de livros: KUITERS, A.T.; VAN BECKHOVEN, K.; ERNST, W. H. O. Chemical influences oftree litters on herbaceous vegetation. In.: FANTA, A. (Ed.). Forest dynamics research in Western and Central Europe. Washington: Pudoc, 1986.p.140-170.
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- Monografias, dissertações e teses:
ROQUE, R. M. Manejo de virola surinamensis no estuário amazônico. 1998. 75f. Monografia (Especialização em Ciências Ambientais) - Instituto deBiologia, Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, 1998.PAIVA, S.R. Aspectos da biologia celular e molecular de espécies de Plumbaginácea. 1999. 120f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1999. BRITO, E. O produto de chapas de partículas de madeira a partir de maravilhas de Pinus elliottii. Var. Elliottii plantado no sul do Brasil. 1995. 120f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1995. Congresso, Conferências, Encontros e outros eventos: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORESTAS TROPICAIS, 1., 1985, Belém. Anais... Belém: Livros Técnicos, 1985. 320p. Citação de citação: MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciências humanas. Petrópolis: Vozes, 1980 apud MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnica de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982. Documentos eletrônicos: BELLATO, M.A.; FONTANA, D.C. El nino e a agricultura da região Sul do Brasil. Disponível em:<http://www.mac.usp.br/nino2.> Acesso em: 6 abr.2001.CD-ROM: KOOGAN, A.; HOUASSIS, A (Ed.) Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikman. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5CD-ROM. Produzida por Videolar Multimídia.

28 de jun. de 2008

Letras em Fortaleza - CE

Encontro Nacional de Texto e Cultura
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Primeira Chamada: 29 de outubro a 1º de novembro de 2008
Universidade Federal do Ceará
Programa de Pós-graduação em Lingüística
Grupo Protexto
Secretaria de Cultura do Estado do Ceará

Website do congresso:
http://www.textoecultura.ufc.br/abert.html
E-mail do congresso: textoecultura@gmail.com


1) Eixos temáticos:

O objetivo principal do evento é propiciar o intercâmbio de pesquisas e reflexões sobre temas caros tanto à ciência lingüística quanto a outras áreas das ciências sociais, tais como texto, discurso, cultura, cognição, gramática e literatura. O evento abordará as seguintes temáticas:

  • Lingüística do Texto;
  • Análise do Discurso;
  • Análise Crítica do Discurso;
  • Análise da Conversação;
  • Funcionalismo;
  • Semiótica Discursiva;
  • Literatura;
  • Psicanálise;
  • Sociologia;
  • Filosofia;
  • Antropologia;
  • Comunicação Social;
  • Educação;
  • Outros temas relacionados a texto e cultura.

2) Convidados:

Internacionais:

  • Antónia Coutinho (Portugal);
  • Hardarik Blühdorn (Alemanha);
  • Jean-Michel Adam (França);
  • Robert Vion (Suíça).

Nacionais:

  • Clélia Jubran (Unesp);
  • Ingedore Koch (Unicamp);
  • Izabel Magalhães (UnB);
  • Maria Helena de Moura Neves (Unesp).

3) Informações importantes:

  • Prazo final para a submissão de resumos: 31 de julho de 2008 (primeira chamada);
  • Os formulários de inscrição e as formas de pagamento encontram-se no website do congresso;
  • Informações sobre local, acomodações e programação social serão disponibilizadas no website do congresso.

4) Modalidades de participação:

  • Sessão coordenada: para doutores, mestres, especialistas, graduados e estudantes de pós-graduação;
  • Pôster: para estudantes de graduação;
  • As conferências e mesas-redondas ficarão a cargo dos professores convidados e, no caso das mesas-redondas, outros pesquisadores doutores;
  • Cada participante poderá inscrever apenas um trabalho para apresentar no evento. O limite é válido inclusive para trabalhos em co-autoria;
  • Aqueles que não conseguirem compor uma sessão coordenada devem fazer sua inscrição individualmente, para depois serem alocados em uma sessão pela Comissão Organizadora;
  • As normas para o envio de resumos e para a posterior publicação dos trabalhos encontram-se disponíveis no website do evento.

5) Comissão organizadora:

  • Coordenadora: Profa. Dra. Mônica Magalhães Cavalcante (UFC);
  • Profa. Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin (UFC);
  • Prof. Dr. Clemilton Lopes Pinheiro (UFAL)
  • Profa. Ms. Mariza Angélica Paiva Brito;
  • Profa. Ms. Karine Alves David (SECULT);
  • Prof. Ms. Valdinar Custódio Filho;
  • Profa. Ms. Thatiane Paiva de Miranda;
  • Profa. Ms. Mirna Gurgel (SEDUC);
  • Profa. Ms. Fátima Medina (FIC);
  • Profa. Ms. Jammara Oliveira Vasconcelos de Sá (SEDUC);
  • Profa. Dra. Maria Elias Soares (Coordenadoria de Assuntos Internacionais-UFC).

6) Período de inscrição e valores:

Participação com apresentação de trabalho:

- Primeira chamada (28 de abril a 31 de julho de 2008):

  • Aluno de graduação – R$ 30,00;
  • Aluno de pós-graduação – R$ 40,00;
  • Profissional – R$ 60,00;
  • Professor Universitário – R$ 80,00

- Segunda chamada (1º a 30 de agosto de 2008):

  • Aluno de graduação – R$ 50,00;
  • Aluno de pós-graduação – R$ 60,00;
  • Profissional – R$ 80,00;
  • Professor Universitário – R$ 100,00;

- Participação sem apresentação de trabalho:

Período: 28 de abril a 31 de julho de 2008:

  • Aluno de graduação – R$ 20,00;
  • Aluno de pós-graduação – R$ 30,00;
  • Profissional – R$ 35,00;
  • Professor Universitário – R$ 40,00;

Período: 1º de agosto a 29 de outubro de 2008:

  • Aluno de graduação – R$ 40,00;
  • Aluno de pós-graduação – R$ 50,00;
  • Profissional – R$ 55,00;
  • Professor Universitário – R$ 60,00.

7) Apoio:

  • Banco do Nordeste do Brasil;
  • Caixa Econômica Federal

A Coordenação do I Encontro Internacional de Texto e Cultura - Grupo Protexto - UFC

se gritar "pega ladrão"...


Duas estudantes são assaltadas em frente ao Palácio do Planalto

A menos de 100 metros do Palácio do Planalto, na praça dos Três Poderes, duas estudantes foram assaltadas na tarde desta terça-feira [23/06/2008]. As turistas vieram a Brasília para conhecer a cidade e também para acompanhar um congresso de atendimento de emergência em saúde. As estudantes tiveram máquinas digitais, celulares, cartões de crédito e chaves roubados. A área na qual ficam o Palácio do Planalto, o STF (Supremo Tribunal Federal) e o Congresso Nacional tem segurança reforçada diariamente.

Neste local estão os gabinetes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente José Alencar, os presidentes da Suprema Corte, do Senado e da Câmara.

Segundo policiais que atuam na área, será mantida uma ronda na região da praça dos Três Poderes (onde ocorreu o assalto) na tentativa de identificar o suspeito. Segundo as estudantes, o assaltante utilizou apenas força, não estava com armas, para levar os objetos delas.

As estudantes estavam acompanhadas por outros colegas e procuraram ajuda nas duas guaritas do Palácio do Planalto, nas quais há seguranças 24 horas. Os seguranças informaram a Polícia Militar. Foram enviados uma viatura e duas motos para fazer uma ronda na área.

Segundo policiais, há suspeitas de que o responsável pelo assalto seja um morador de rua, que depois do crime procurou esconderijo na região.

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Reportagem de Renata Giraldi publicada na Folha Online, Portal UOL de Notícias, em 24/06/2008

mulher dormindo

Mulher Dormindo, óleo sobre tela de Pablo Picasso


Para mulher carioca,
sono é mais importante que sexo

As mulheres cariocas, ao apontar itens que definem a qualidade de vida, valorizam mais as horas de sono e os exercícios físicos do que o sexo. Já para os homens que vivem no Rio, o sexo só perde para "alimentação saudável".

As mineiras valorizam mais as relações sexuais do que os exercícios físicos. Mas o sexo também fica atrás de itens como "qualidade do sono" e "trabalhar no que gosta".

A conclusão faz parte de uma pesquisa sobre o comportamento sexual dos brasileiros, realizada por Carmita Abdo, professora da Faculdade de Medicina da USP. O levantamento teve patrocínio do laboratório Pfizer, que produz o Viagra (medicamento contra a impotência).

Na primeira fase da pesquisa, cujos resultados foram apresentados ontem, 1.715 cariocas e mineiros, homens e mulheres com mais de 18 anos, responderam sobre afetividade e desempenho sexual. O estudo ainda será feito em mais oito capitais brasileiras-incluindo SP.

Em Belo Horizonte os homens valorizam mais o sexo do que as mulheres ao definir qualidade de vida. É o terceiro item citado pelos mineiros, depois de alimentação saudável e tempo com a família.

"Esse resultado pode ser considerado surpreendente até certo ponto. Tradicionalmente, pesquisas mostram que homens valorizam mais o sexo do que mulheres. Eles colocam o sexo como prioridade da vida", afirmou Abdo, que também atua no Instituto de Psiquiatra do HC de SP.

Apesar de afirmarem que dormir bem e malhar são mais importantes do que fazer sexo, 78,5% das cariocas dizem ter uma vida sexual "excelente" ou "boa".

Entre os homens cariocas, o resultado é de 77,9%. Em Belo Horizonte, 75,5% das mulheres disseram ter vida sexual "excelente" ou "boa" --entre os homens, o índice é de 82,8%.

Outra conclusão refere-se à iniciação sexual: quase 90% das mulheres, no Rio e em BH, afirmam que tiveram a "primeira vez" com o namorado. Entre os homens, o percentual é menor: quase 35%.

"As mulheres têm a primeira vez com o namorado, mas há mudanças. Por exemplo, quanto à distinção entre vida sexual e afetiva. Os homens estão menos sectários [acham que os dois aspectos estão relacionados]. E as mulheres começam a ir na direção contrária, separando a vida sexual da afetiva."

Indagadas se a realização na vida afetiva e sexual são situações distintas, 53,4% das mulheres no Rio e 55,9% em BH disseram "sim". Entre os homens, foram 61,4% e 63,2%, respectivamente.

No Rio, os homens afirmam transar 3,3 vezes por semana -mas gostariam de 7,8 vezes. As mulheres disseram ter 2,3 relações --e desejariam 4,5. Os mineiros gostariam de oito vezes na semana; as mineiras, cinco --o dobro do que afirmam ter.

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Reportagem de Roberto Machado publicada na Folha Oline / Portal UOL de Notícias.

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