Creio que não existe nada de mais belo, de mais profundo, de mais simpático, de mais viril e de mais perfeito do que o Cristo; e eu digo a mim mesmo, com um amor cioso, que não existe e não pode existir. Mais do que isto: se alguém me provar que o Cristo está fora da verdade e que esta não se acha n'Ele, prefiro ficar com o Cristo a ficar com a verdade. (Dostoievski)

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14 de mai. de 2009

pedofilia, incesto e homossexualismo: tudo no mesmo filme e financiado com o seu dinheiro



O ator Gabriel Kauffmann, de apenas 7 anos, que ficou conhecido por interpretar Francisco, o filho da personagem Nanda (Fernanda Vasconcellos) na novela global Páginas da Vida, se apaixonará pelo irmão mais novo nas telonas.

Em Do Começo ao Fim, longa de Aluisio Abranches, Kauffmann viverá Thomás, uma criança que se sente fortemente atraída pelo irmão Francisco, de 6 anos, vivido pelo ator Lucas Cotrim. A relação incestuosa dos personagens, no entanto, só se concretiza quando se tornam adultos na trama. No filme, que ainda não tem data de estreia, a atriz Júlia Lemmertz vive Julieta, a mãe dois dois garotos.

De acordo com um trecho divulgado do filme, “um dia, sem mais nem menos, Thomás abre os olhos e olha direto para Francisco, seu irmão de seis anos. Durante a infância, os irmãos são muito próximos, talvez próximos demais. (...) Mais tarde, (...) se tornam amantes e vivem uma extraordinária história de amor”.

A mãe de Gabriel, Denise Kaufmann, disse em entrevista ao site O Fuxico sobre sua tranquilidade em autorizar o ator a interpretar o papel. “Os irmãos se apaixonam, mas o filme não mostra nada de concreto entre os dois enquanto são crianças, nenhum contato físico. Todo o amor que ele sente pelo irmão mais velho é apenas insinuado. Eu não poderia proibi-lo de fazer esse filme, primeiro porque seria um preconceito bobo de minha parte e, segundo, pelo fato de o longa ser muito delicado e belíssimo”.


Mais:


Escrito e dirigido por Abranches, o longa conta a história da médica Julieta, vivida por Júlia Lemmertz (Meu Nome Não É Johnny), que tem dois filhos: Francisco, interpretado na infância por Lucas Cotrim e mais tarde por João Gabriel Vasconcelos, e Thomás, papel dividido pelos atores Gabriel Kaufman e Rafael Cardoso. O primeiro é do ex-marido, o empresário Pedro, interpretado por Jean-Pierre Noher (Estômago), enquanto o segundo é fruto do casamento com o arquiteto Alexandre, o atual marido, vivido por Fábio Assunção (Primo Basílio). Os dois garotos acabam desenvolvendo uma relação mais íntima que o normal.
Segundo o diretor, seu objetivo sempre foi contar uma história de amor, acima do incesto ou do homossexualismo. Outro fator importante era "que não tivesse um julgamento nem levantasse bandeiras".
"É uma família amorosa, libertária, os pais se dão bem. Os irmãos não vivem num lugar ermo, em que não tivessem oportunidade de conhecer outras pessoas. Quis falar do assunto de forma feliz, que não fosse um bode. Por que toda vez que se fala de incesto é de forma trágica?", disse Abranches à fonte.
Apesar de tudo ser contado de maneira bem suave e carinhosa no drama, o diretor revela que teve muita dificuldade em encontrar patrocinadores. Alguns chegaram a sugerir que os protagonistas fossem trocados por duas irmãs, ou dois primos. Acabou conseguindo o patrocínio de dois empresários, que impuseram uma condição: ficar no anonimato. [PODEM ATÉ TER FICADO NO ANONIMATO, MAS COM CERTEZA SOLICITARAM, NO ANONIMATO, OS "INCENTIVOS FISCAIS" QUE A LEI ROUANET POSSIBILITA AOS EMPRESÁRIOS QUE "PATROCINAM A ARTE"... OU SEJA: É O SEU DINHEIRO, CARO LEITOR, QUE FINANCIOU "NO ANONIMATO" ESTA PORCARIA.]


Meu comentário: Bom, pelo que percebi, de "modo muito delicado e belíssimo" o filme faz apologia da pedofilia. Se faz apologia do crime, então não é errado? Eu vou mandar e-mails e vou telefonar para o presidente da CPI da Pedofilia, senador Magno Malta, e pedir que alguém neste país, alguém que tenha alguma coisa na cabeça, faça algo em relação a esse lixo que chamam de filme. Vou mandar e-mails para o presidente do Supremo Tribunal Federal, também, e para o presidente do Congresso Nacional. Bom, quanto ao presidente Lula... não adianta pedir que a raposa vigie o galinheiro, né? Veja a notícia abaixo:

Governo Lula quer “modernizar” conceito de censura classificando como impróprios para crianças e adolescentes programas de TV com conteúdo contrário ao homossexualismo

Julio Severo
Já viu o Pr. Silas Malafaia pregando pela televisão que homossexualismo é pecado? Ou então já teve oportunidade de ver R. R. Soares ou outro pregador explicando que a Bíblia condena o homossexualismo?
Aproveite para gravar esses programas e quando tiver chance, grave também o Papa Bento 16 em seus pronunciamentos condenando explicitamente os atos homossexuais, porque no que depender do governo Lula, programas de TV e rádio que transmitem posições contrárias à homossexualidade serão obrigados a levar a classificação de “impróprios para menores de 18 anos”.
Não, o que você está lendo não é delírio, nem deste autor, nem dos leitores. É puro delírio ideológico estatal se transformando em pesadelo político.
Hoje, 14 de maio, conforme informação do Blog Reinaldo Azevedo e do jornal ultra-esquerdista Folha de S. Paulo, a Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência do Brasil estará lançando um plano de promoção da cidadania de LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). É dentro desse plano que consta medida do governo Lula de “classificar como impróprios para crianças e adolescentes programas de TV com conteúdo homofóbico”.
Programa do Silas Malafaia? Classificação do governo Lula: “Programa com conteúdo homofóbico. Impróprio para crianças e adolescentes”.
Programa do R. R. Soares? Classificação do governo Lula: “Programa com conteúdo homofóbico. Impróprio para crianças e adolescentes”.
Pronunciamento televisivo do papa? Classificação do governo Lula: “Programa com conteúdo homofóbico. Impróprio para crianças e adolescentes”.
E se os cristãos não se acovardarem, não se submetendo a essa tirania fascista, muitos outros programas evangélicos e católicos serão classificados como “homofóbicos” e “impróprios para crianças e adolescentes”.
O que não será classificado como “impróprio para crianças e adolescentes” são os livros, cartilhas e aulas a favor do homossexualismo nas escolas públicas. Aliás, esses livros, cartilhas e aulas serão classificados como obrigatórios para crianças de todas as idades. 
continua... Veja mais aqui.
Meu comentário: Gente, aonde vamos chegar? E em 2010 esses criminosos ainda querem eleger um sucessor. Não com o meu voto. Você está atônito? Chocado? Ficou indignado? Ligue para os números abaixo, mande e-mails. Só indignação não muda nada. 
Senador Magno Malta, presidente da CPI da Pedofilia:
Tel.:(61) 3303-4161/5867
Fax: (61) 3303-1656
Correio:
magnomalta@senador.gov.br

Supremo Tribunal Federal - Central do Cidadãohttp://www.stf.jus.br/portal/centralCidadao/mensagem.asp
Ministério Público Federal: http://www.pgr.mpf.gov.br/ (Não consegui acessar a página, vou tentar amanhã).
Senador José Sarney, presidente do Congresso Nacional:
Tel.:(61) 3303-3429/3430
Fax: (61) 3303-1776
Correio:
sarney@senador.gov.br

Leia o texto de Reinaldo Azevedo sobre a censura petista à "homofobia":

MAS O QUE QUEREM OS GAYS?
No clipping desta madrugada, vocês encontram trecho de uma reportagem da Folha que informa que a União quer classificar programas de TV com “conteúdo homofóbico”. Não é preciso ser um gênio para perceber que já se começa a trilhar o terreno da censura. Eu me oponho a qualquer forma de ação do estado que limite a liberdade de expressão — inclusive a dos idiotas. E que cada um arque na Justiça com o peso do que disser. É tudo muito simples.

Sou freqüentemente acusado de sionista por conta das minhas opiniões sobre os conflitos israelo-palestinos, por exemplo. Os mais tresloucados estão convencidos de que sou um agente do Mossad. Pois é. Mas acho bobagem que se proíba, por exemplo, a publicação de livros que neguem o Holocausto. A proibição faz com que celerados como Ahmadinejad mobilizem a cabeça oca conspiratória dos imbecis: “Se é proibido negar, então é porque eles têm medo da verdade”. Entenderam? Os tolos têm de ser combatidos à luz do dia. “Ah, então ações concretas contra grupos raciais ou minorias devem ser permitidas?” O quê? Intimidação? Não! Devem ser contidas com o uso da polícia mesmo. Cana nos vagabundos! Ademais, cumpre não confundir o revisionismo, por mais estúpido que seja, com incitação ao ódio. Adiante.

Há programas humorísticos de TV que fazem troça de homossexuais? Há. Mas também fazem pilhéria dos gordos, dos magros, dos feios, dos bonitos, dos doentes, dos saudáveis... ALIÁS, NENHUMA CATEGORIA, SE ASSIM POSSO CHAMAR, É MAIS HUMILHADA E DISCRIMINADA, HOJE EM DIA, NOS PRODUTOS DA INDÚSTRIA CULTURAL, DO QUE O QUE EU CHAMARIA DE HOMEM MÉDIO! Pobre do coitado que for um desses trabalhadores que fazem tudo certinho, que pagam os impostos, que seguem as leis, que cuidam da sua família, que têm uma existência, digamos, banal. É logo tratado como um medíocre, um bobalhão, que é até ruim de cama.

Há um filme na praça que não vi e não vou ver, um desses caça-níqueis com atores de TV, chamado 
Divã. Falo do que dá para perceber no trailer. Pela pegada se percebe o tamanho do gigante. Uma mulher de meia-idade — casada com um desses maridos chatos que gostam de assistir a jogo de futebol na TV, apenas regulamentar na cama, sem grandes arroubos — decide cair na farra. E descobre o mundo. É a versão para as massas do “bovarismo”. Emma Bovary, como sabem os que leram, quebrou a cara. As Emmas da cultura de massa são bem-sucedidas: encontram a felicidade na era da psicanálise de revista entre feminina e feminista. Basta pôr chifre no marido, que um horizonte se abre... Preconceito? É. Um preconceito da correção política.

O que há fazer nessa guerra de valores? Ora, que cada um brigue pela sua verdade. Mas podemos perfeitamente bem deixar o estado fora disso. Afinal, o que querem os gays? Um aparato repressivo que proíba as piadas consideradas indesejadas? O mesmo devem fazer as outras chamadas “minorias”? Viveremos numa sociedade em que todos patrulham todos, transformando o humor em manifesto político? Pergunto: um homossexual poderá ser acusado de homofobia se chamar um outro homossexual de “veado” (ou “viado”, na versão popular)? Nas novelas e filmes, os gays deverão ser apresentados sempre como exemplos de caráter virtuoso? O mau-caratismo passará a ser uma prerrogativa apenas dos heterossexuais? Ou ainda: os heterossexuais têm o direito de reclamar das caricaturas que se fazem do “machão”, sempre meio bronco e de raciocínio curto?

O politicamente correto é a mais detestável das formas de censura porque exercida por pessoas que se querem dotadas de valores humanistas superiores. Acreditam, como os inquisidores, que estão perseguindo pessoas para o bem da humanidade e até dos próprios perseguidos. Rezavam enquanto o corpo do pecador ardia. Estavam crentes de que tinham acabado de vencer mais uma luta contra o demônio ao libertar aquele corpo.

8 comentários:

Matias Borba disse...

Nossa Maya,

Nunca um texto me deixou com tanta ira!!! aff...

Estamos num País chamado Brasil ou "inferninho?"

Pelo Amor de Deus, será que teremos de ficar loucos para termos a tranquilidade em uma sociedade mais justa?

Que Deus tenha misericórdia de nossa nação, que teha misericórdia de políticos de todos os partidos que são uns...

Ajuda-nos Senhor!

PS: Todo o texto são do Julio Severo e do Senador Magno Malta?

Maya Felix disse...

Não, Matias, um texto (que fala do governo lula) é do julio Severo, e nenhum é do senador Magno Malta. Há links, e indicação de fontes. Veja aí direitinho.

Temos que nos movimentar, as coisas só pioram. Nosso sentimento de indignação deve redundar em ações.

Um abraço,

Maya

Anônimo disse...

nossa, como voce é ridícula na sua bolha religiosa.. tenho até preguiça de comentar pq nessa cabeça de pedra so muuuuita agua pra deixar uma ideia tomar lugar das ordens que vc segue dos seus pastores tiranos..

Maya Felix disse...

Anônimo,

Você acha que tudo é permitido, mas não é. Você acha que eu recebo ordens de pastores, mas não recebo. Você acha que está certo, mas não está. Eu poderia responder ao seu insulto de modo agressivo, irônico, mas não vou fazer isso. Leia a Bíblia, e se informa sobre o que diz a Palavra de Deus sobre o que foi postado aqui. Homossexualismo, incesto e pdeofilia são abomináveis, são contra a natureza humana, ferem a dignidade e a identidade da humanidade. Talvez agora vc não compreenda, mas busque dentro de vc mesmo o porquê de suas opiniões e preferências, e vc se surpreenderá. Sempre é tempo para se arrepender do mal cometido, para buscar o amor de Deus e se reconciliar com Ele.

Obrigada por visitar o meu blog.

Maya

Weslley disse...

Entendo o que dizes, entretanto deves respeito a classe homossexual, só porque vai contra o que VOCÊ acha certo não quer dizer que deva xingar de lixo e tudo mais... "Todos podem suportar a dor, menos quem a sente." Willian Shakespeare.

Sei que pedir para que deixe sua religiosidade de lado é idiotice, não irá fazer diferença nenhuma, vossa senhoria apenas ignoraria. Mas no artigo penal Brasileiro todos somos iguais perante a lei, e enquanto na Terra há de respeitar nossas leis. Fala também que temos direito de expressão, não há o porque de irregulamentar um filme por seu conteúdo, que tenta alertar-nos sobre pré-conceitos que temos.

No filme. só há um... Suposto amor infantil, que pode muito bem ser confundido com amor fraternal, apenas depois esse sentimento se desenvolve, respeito é bom, o autor do filme quer fazer uma crítica, se não gosta,ter-lhe-á pelo menos educação.

E por último, nos anos 300 ou 400 A.C. Um imperador do Grande Sacro Império Romano fez um acordo e as religões foram fundidas e escolhido o seu livro, que demonstrava sua doutrina (O Livro juntava vários outros livros, desde o judaísmo, até uma antiga religião Babilônica), a igreja passou a ser chamada católica e o livro é denominado Biblia. Como sempre, tudo que achemos ser verdade, é mentira e política.

Espero que tenha entendido minha crítica a vossa senhoria, e realmente espero que leve como uma tarja evolutiva.

Anônimo disse...

Maya,

Acredito na liberdade de expressão, desde que ela não invada ou desrespeite um ser humano. Sinceramente, me sinto afrontado e profundamente desrespeitado com inúmeros comentários baseados num "bem" proclamado a partir de uma crença. Só o ato é a própria contradição do que se prega.
Tenha suas crenças, mas tenha também o compromisso de saber das várias verdades que fazem parte dessa humanidade diversa que nos pertence.
Pesquise e reflita. E se sua crença, seja ela qual for, prega o amor e o repeito ao próximo, pesquise a quantidade de jovens adolescentes que se suicidam, descrentes em sua própria auto-estima por conta de discursos coletivos expressos em blogs e por pastores como Malafaia, daí, reflita. Reflita o que é o direito humano e o que as palavras podem representar.
Sem qq julgamento, apenas pesquise. Pesquise tudo o que tem falado os lideres religiosos e o que falam movimentos de homens e mulheres que militam simplesmente pelo respeito...
Sobre o filme que divulga, atente-se a todas as reflexões presentes na história. É triste ver apenas críticas carregadas de moralismo sem reflexão. Não que eu condene os valores, mas você sabe o que é pedofilia? Pesquie, pesquise e reflita.

Te peço isso, pelo simples compromisso de postar textos que podem ferir pessoas e corroborar pra que se construa uma cultura de intolerancia, preconceito e desrespeito a diversidade.

Maya Felix disse...

Anônimo,

Eu tenho o que escrever em relação ao que vc diz. Tenho o que debater. Seu comentário foi respeitoso, isso já é um avanço. No entanto, não sei seu nome. Quem é você? É Maria, Antônio, Cláudio, Juliana, Denilson...? Quem é você? Não vou discutir o que você coloca, caso você não se identifique.

Um abraço,



Maya

Maya Felix disse...

Anônimo,

Eu tenho o que escrever em relação ao que vc diz. Tenho o que debater. Seu comentário foi respeitoso, isso já é um avanço. No entanto, não sei seu nome. Quem é você? É Maria, Antônio, Cláudio, Juliana, Denilson...? Quem é você? Não vou discutir o que você coloca, caso você não se identifique.

Um abraço,



Maya

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