O dia de hoje, quero vivê-lo. Não me interessa o que não é hoje o hoje. Agora sou eu, e amanhã eu novamente, e depois eu, até que me canse de mim mesma. Não há fim, apenas o início que volta, e volta, e isso é tudo. Desejo o que me cabe, o que me é reservado desde o início dos tempos, tempo em que o início não era o meu tempo. Então sairei feliz e dançarei sob a chuva, e verei a justiça de Deus sobre mim, todas as chuvas, e as correntes de águas, e os rios, e a água que não cessa.
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Mayalu Felix
Niterói, 24/03/2008
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