Creio que não existe nada de mais belo, de mais profundo, de mais simpático, de mais viril e de mais perfeito do que o Cristo; e eu digo a mim mesmo, com um amor cioso, que não existe e não pode existir. Mais do que isto: se alguém me provar que o Cristo está fora da verdade e que esta não se acha n'Ele, prefiro ficar com o Cristo a ficar com a verdade. (Dostoievski)

FAÇA COMO EU: VISITE O BLOG DELES, E SIGA-OS TAMBÉM! :)

26 de mar. de 2010

como lidar com dúvidas sobre o cristianismo?



Vi este vídeo no blog do Pr. Arthur Eduardo, o Fatos em Foco. :)

Projeto Spurgeon




Uma defesa da doutrina da justificação pela fé


E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.” Gálatas 5.24

De diversos lugares nós temos ouvido sérias e intensas objeções, e recentemente, no assunto e conteúdo da pregação dos evangelistas da América que estão trabalhando entre nós. Claro que seus ensinamentos, assim como os nossos, estão abertos para julgamentos honestos e eles, temos certeza, prefeririam um tribunal que evitasse a investigação das coisas mais procuradas. Criticismos sobre nosso estilo de falar, cantar e etc, são tão sem importância que ninguém se importa em respondê-los. “A sabedoria é justificada pelos seus filhos.” É um desperdício de tempo para todos discutir sobre gostos pessoais, porém excelente seria agradar a todos, ou até mesmo sempre adaptar tudo para todas as constituições e condições. Portanto nós podemos deixar esses comentários de lado sem uma preocupação maior.

Mas sobre a questão da Doutrina muito tem sido dito e repetido, além disso, com uma boa dose de humor, nem sempre do melhor tipo. O que tem sido afirmado por uma certa classe de escritores públicos chega a isso: se você analisar essa Doutrina, “não se pode fazer qualquer bem real dizer aos homens que simplesmente por crer em Jesus Cristo, eles serão salvos”. E que isso “pode fazer às pessoas feridas muito graves, se levá-los a imaginar que eles tenham sido submetidos a um processo chamado "conversão" e que agora são "salvos para a vida"”. Somos informados por estes senhores, pois deveríamos saber, sendo que falam de forma muito positiva, que a doutrina da "salvação imediata", mediante a fé em Jesus Cristo, é muito perigosa. Dizem que certamente isso levará à degradação da moralidade pública, pois os homens não buscarão nem investirão nas virtudes práticas quando "somente a fé" é levantada a uma tão elevada posição. Dizem que se for assim, isso seria um erro grave e ai de quem levar os homens a esse erro!

Essa não é a verdade... [para continuar a ler, clique aqui]


***

O Projeto Spurgeon é uma iniciativa de cristãos para traduzir e divulgar, mediante a web e outros meios, os sermões de Charles Spurgeon, pregador batista inglês. Spurgeon tem 3561 sermões, dos quais cerca de 70 traduzidos para o português. Visite o Blog Projeto Spurgeon: http://www.projetospurgeon.com.br/ Leia aqui quem foi Charles Spurgeon. No Twitter, siga @ProjetoSpurgeon

9 de mar. de 2010

Os dois?




Estávamos todos à mesa na véspera de Natal, ainda no início da noite. Vestidos solenemente, esperávamos o momento de comer o jantar simples que teimávamos em chamar de ceia. Minha mãe estava eufórica com aquela pequena reunião familiar. Meu cunhado observava tudo com poucas palavras. Eu, confesso, tinha fome e queria comer. Minha irmã dava atenção aos filhos.

Ela tentava explicar para meu sobrinho de quatro anos, apesar da pouca atenção que ele dispensava ao arrazoado, o que era, afinal de contas, “o verdadeiro Natal”. Depois de alguns minutos de pouca atenção, Paula começou a falar do ano que já terminava e das inúmeras bênçãos que ele – o Davi – havia recebido. “Você viu, meu filho, como você teve coisas boas este ano? Você teve uma caminha quentinha... Teve a escolinha... Papai, mamãe... Roupa, comida...” Davi, à medida que Paula falava, ficava mais e mais sério. Era muita coisa para que ele processasse, muitas informações – na verdade, a mãe desfiava sua vida inteira ali, à mesa do jantar. Seu pequeno universo infantil, tudo o que ele conhecia e que lhe parecia familiar a mãe fazia passar em revista como presentes recebidos, não como partes de seu mundo que não existiam sem ele. Ele, que nunca havia pensado nisso, muito menos de modo tão grave, parecia mais vítima de uma acusação que recebedor de tantas “coisas boas”.

De repente, estrategicamente, Paula para. Olha bem nos olhos do filho. A voz suave, entretanto, inquiria: “E você sabe, meu filho, quem deu tudo isso pra você? Você sabe?” Silêncio. Pausa. Davi não ousava dizer nada. Talvez sua cabeça se perguntasse: “Papai? Mamãe? Os dois? Vovó?”. A mãe, então, diante do silêncio geral –  todos agora acompanhavam o diálogo, que caminhava para seu apogeu com vitória de mamãe, por dez a zero –, declara: “Jesus!”

Mais silêncio de Davi. “Ora essa, Jesus!”. Talvez ele se perguntasse: “Como eu não pensei nisso antes?” Jesus era o nome que pouco a pouco passava a fazer parte de sua vida. Era invisível, e a mãe dissera que vivia no céu. Uma vez, de férias na casa da avó, em São Luis, pegou os binóculos da bisavó e, surpresa geral (surpresa por quê?), mirou as nuvens para tentar encontrar Jesus. Ele não morava no céu?

Ceia intocada, todos acompanhando a educação cristã que Paula tentava dar ao filho. “Sabe, meu filho, Jesus deu tudo isso para você este ano... A única coisa que Ele quer de você, você sabe o que é?” Mais silêncio. Olhares carinhosos e emocionados de todos. É de pequeno... Ensina a criança no caminho... Ah, a magia do Natal... O aniversário de Jesus... “Então ele quer um presente também...”, deve ter pensado Davi. Mas não ousou dizer nada. Em pé, ao lado da cadeira da mãe, olhava para cima. Balançou a cabeça, não sabia. “A única coisa que Ele quer é o seu coração!”, disse ela, voz triunfante embargada de emoção, olhar fixo no menino.

Davi, voltando a cabeça para o sofá, olhou os dois pirulitos vermelhos "baby coração" que jaziam no estofado – os dois sabor morango, vermelhos, em forma de coração – que eu havia trazido do Rio de Janeiro para ele e, rapidamente, perguntou para a mãe: “Os dois?”

4 de mar. de 2010

o que você acha?

Você já viu a nova enquete, ao lado? Vote! O que você acha? Comente aqui! :)

Só mais uma coisa: copiei a enquete do blog Carro de Fogo, que visitei e de quem já sou seguidora! Visite também! http://carrodefogo.blogspot.com/

Um abraço,

Maya

:)

o novo hit brasileiro: o roubolation!

Vocês conhecem o "Roubolation"? Eu não conhecia o "Rebolation", mas conheci o "Roubolation"... É claro, achei engraçadíssimo...


No fundo, no fundo, não tem graça nenhuma. É que a situação absurda do Brasil - campeão mundial em índices de corrupção - não nos deixa mais perplexos, nem indignados. Eleição vai, eleição vem, nada muda. Os mesmos se reelegem e continuam a atuar gerindo o dinheiro dos impostos como se sobre suas vidas nada pesasse. E o povo, após tentar mudar a situação uma, duas, três, quatro vezes, acaba por não mais se desgastar com o problema - afinal, quanto mais nos custaria a corrupção que tanto já nos custa?


Este ano, novas eleições. O partido que por tantos anos foi o farol da ética e da moralidade, ao chegar ao cume do poder mostrou que tudo não passava de estratégia eleitoral. Lula, o presidente do Brasil e líder maior do PT, apoiou Sarney, escondeu o mensalão, calou as denúncias de corrupção na Petrobrás. Provavelmente, muitos não se lembram mais disso (num país em que a cada semana explode mais um escândalo por conta de prevaricação, desvio de verbas, nepotismo etc.), mas eu - que de petista passei a ser a mais antipetista dos antipetistas - eu me lembro, e dedico ao PT, ao PMDB, ao PDT e aos demais essa música que não é só uma paródia da caricatura: é uma piada triste de nós mesmos, país em muitos aspectos miserável, cuja maioria é de índole corrupta. Brasil, república das bananas na linha do Equador.


Na primeira passagem pode ser que o vídeo passe com interrupções. Experimente ver na segunda... :)

5 de fev. de 2010

humor: "já em campanha eleitoral para 2010..."



Já em campanha eleitoral para 2010, Lula vai visitar um hospício juntamente com a Dilma. Ambos são recepcionados por um grupo de internos, que gritavam, muito animados:

- Lula, Lula, Lula, Lula!!!


E ainda, bem esfuziantes:


- Viva a Dilmaaaa!!!


E ainda repetiam, aos gritos:


- Dilma, Dilma, Dilma!!!


Ao ver um dos componentes da turma caladão e meio com cara de paisagem, um dos assessores do Lula pergunta:


- E você, por que não está gritando "viva a Dilma"?


- Porque eu não sou louco, sou o médico!



***

27 de jan. de 2010

haiti e a jihad apologética, texto de ricardo mamedes




Mais uma vez a tragédia ressuscita as teologias do beneplácito de Deus. Desta vez é o Haiti: um terrível terremoto com o seu núcleo em Porto Príncipe - cidade muito abaixo da linha da pobreza, assim como o resto do país - colocou abaixo milhares de prédios, ceifando a vida de outras milhares de pessoas, soterradas sob os escombros. Corpos esparramados pelas ruas se decompondo, ou sendo enterrados em valas comuns sem qualquer identificação. A revista Veja desta semana reproduz essa cena dantesca, onde adultos e crianças mortos foram retratados em sua terrível desolação. E eis que os teólogos de plantão novamente começam a excluir Deus da tragédia, não ousando imaginar uma divindade irada (Jonathan Edwards pensava o contrário).

O ápice de tudo aconteceu com um artigo do blogueiro Julio Severo, ousando imaginar que a ira de Deus se abatera sobre aquele povo miserável e sofrido. Muitas vozes se levantaram contra o articulista, inclusive algumas extremamente agressivas, reproduzindo xingamentos do tipo canalha - o que não deixa de ser um excesso de quem se coloca contra o extremo supostamente cometido pelo criticado em seu artigo sob 'fogo' (fogo amigo???).

É até possível entender a indignação dos críticos, uma vez que o artigo de fato é bastante cáustico, mas não anti-bíblico, pois a gênese do pensamento condiz exatamente com a Palavra. Estranho é que os apologetas críticos, via de seus festejados blogs, no afã de desconstruírem o artigo, como também o pensamento do seu autor (disputa?), fazem-no dubiamente, uma vez que dão a impressão que Deus não se fazia presente naquela tragédia como autor, mas apenas como mero expectador. Estranho porque alguns desses críticos costumam se posicionar quase sempre de maneira equilibrada, biblicamente falando.

Deus não se ausenta de qualquer acontecimento no universo. A sua criação não se guia aleatoriamente, como um navio sem leme à deriva no oceano. Ele é a própria vontade que existe por trás de tudo, de cada evento, por mais pueril ou catastrófico que seja. Deus estava nos campos de concentração nazistas como vontade originadora do holocausto para fazer cumprir os Seus desígnios, os quais não temos conhecimento. Ele estava por trás do Genocídio em Serra Leoa, quando os hutus trucidaram os tutsis, etnia rival - e milhares de corpos boiavam pelos rios daquele país, tornando a sua água pútrida. Porém, Ele também estava livrando tantos outros que se salvaram. Deus faz viver e faz cessar a vida - usando de qualquer meio que Lhe aprouver, inclusive os cataclismos. Tudo para que se cumpram os Seus desígnios, em detrimento da vontade e dos 'achismos' humanos:

"Vede, agora, que eu sou, eu somente, e mais nenhum deus além de mim; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar alguém da minha mão" (Dt 32:39).

"Eis que o Senhor esvazia a terra e a desola, transtorna a sua superfície e dispersa os seus moradores." (Isa 24:1).

"E todos os moradores da terra são reputados em nada; e segundo a sua vontade ele opera no exército do céu e entre os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?" (Dn 4:35)

Se de um lado há o erro de se fazer julgamentos e dar vereditos afirmando ser a tragédia "castigo de Deus" pela incredulidade daquele povo (haitiano), uma vez que não nos cabe emitir tais sentenças, de outro, erram aqueles que criticam esse posicionamento, colocando-se na vertente oposta, à moda "gondiniana", afirmando um deus todo amor, todo misericórdia, todo relacional. Um deus essencialmente 'bonzinho'. Quando ousam desvendar Deus, que o façam pelo menos biblicamente.

Deus escolheu um povo através de Abraão, não por seus méritos, mas pela sua santa vontade. Israel foi formada e amada pelo Criador, e não obstante, por vezes sem conta esse mesmo Deus de bondade castigou a "sua Israel":

"Por isso, como a língua de fogo consome a palha, e o restolho se desfaz pela chama, assim será a sua raiz como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do SENHOR dos Exércitos, e desprezaram a palavra do Santo de Israel". Por isso se acendeu a ira do SENHOR contra o seu povo, e estendeu a sua mão contra ele, e o feriu, de modo que as montanhas tremeram, e os seus cadáveres se fizeram como lixo no meio das ruas; com tudo isto não tornou atrás a sua ira, mas a sua mão ainda está estendida." (Isaías 5:24-25)

Eis que esse mesmo Deus diz em Sua Palavra:

"Eu repreendo e castigo a todos quanto amo: sê pois zeloso e arrepende-te." (Ap 3:19)

Esse Deus bondoso muitas vezes se transmuda em Deus da ira. Aliás, trazemos conosco a sua ira e somente não somos consumidos pela sua misericórdia. Porém, tendo Deus destruído Israel, povo eleito, em razão da sua deslealdade e idolatria, porque não pode igualmente canalizar a sua ira para os Estados Unidos (New Orleans - New York), para o Brasil (enchentes, seca no nordeste), ou para o Haiti? Porventura os deserdados do nordeste brasileiro também não são pobres?

Sim, concordo que o momento não é para teologizar ou emitir julgamentos divinos - mesmo porque não nos cabe fazê-lo. Tampouco se admitem simplismos como os orquestrados pelos blogs "rivais" ao Júlio Severo. É bom lembrarmos que não estamos em uma "jihad" evangélica, ou em uma cruzada santa. Baixem a bola os apologetas de plantão!

Conclamo a todos a que oremos para os sobreviventes da tragédia no Haiti, e que Deus execute os Seus santos desígnios. E irá fazê-lo, queiramos nós ou não.

***


***

No blog citado acima escrevi um comentário ao artigo e ao conflito gerado a partir da publicação do texto de Julio Severo, e reproduzo aqui meu texto: 

Prezado Ricardo,

Obrigada por sua visita e postagem em meu blog. Vejo a mão de Deus em tudo o que acontece. Vejo sua misericórdia nessa catástrofe do Haiti. Vejo seus desígnios altíssimos, de um Deus soberano que, segundo orou Ana, "é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela." (I Sm 2:6). Ana, em sua oração, ainda diz, no verso 8: "do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo." Como podemos deixar Deus de fora da História, nas catástrofes? Será que ele só aparece na riqueza, no conforto, na saúde? É um Deus pela metade? Estaria Ele de acordo com a Teologia da Prosperidade, pronto a conceder ao homem somente coisas materialmente boas, jamais o castigo e a repreensão que visam a transformação espiritual e a salvação? No fundo, esses teólogos muito abertos pensam exatamente como os da prosperidade: Deus só age para coisas boas, agradáveis, palatáveis... O que acontece de ruim não é responsabilidade dele. Os do teísmo aberto creem que Deus não pode controlar todas as coisas, e os da prosperidade dizem que ele não seria cruel a ponto de enviar castigo sobre a Terra; no fundo, tanto uns quanto outros creem no mesmo Deus limitado e plano, como os personagens do Romantismo, sem muita profundidade e sem planos inescrutáveis aos olhos humanos. Deus não sente raiva, Deus não age, Deus não vê. Fazem Deus à sua imagem e semelhança,incapaz e pusilânime diante do que Ele abomina, bonachão e sem nenhuma ação diante do mal (o único mal que Deus castiga e enxerga, no entendimento do Danilo Fernandes, é a ação dos 'vendilhões do templo').

Voltando a esse senhor: poucas vezes encontrei alguém com o caráter tão corroído. Recebi um e-mail no qual o autor me chamou a atenção para o fato de que Danilo Fernandes critica bastante as igrejas por sua falta de assistência e atenção à tragédia do Haiti mas, ele mesmo, não move uma palha. Eu me dei conta de que é verdade, Danilo Fernandes não se propôs ser voluntário no Haiti. Cadê ele? Ora, ele está sentado em sua cadeirinha, fazendo o que faz de melhor: escarnecendo, criticando, acusando, zombando, distorcendo, tripudiando, caluniando, difamando. Ele só não olha para si mesmo. Não olha para o fato de que ele não está ajudando o Haiti tanto quanto aqueles que ele critica, mas enche o peito e aponta o dedo cheio de 'autoridade' para acusar a 'igreja' de não fazer nada.

O que me dá ânimo é perceber que muitos já começam a enxergar quem de fato ele é, e a máscara já está caindo. É claro que nesse episódio eu prontamente apoiei Julio Severo, como tantos outros cristãos.

O mais engraçado: Danilo critica as Assembleias de Deus, pois o pentecostalismo para ele é aberração e engano, e muitos pastores das AD estão lá, em seus blogs, divulgando o Genizah. Masoquismo, hipocrisia ou simples ignorância?

Um abraço,

Maya

26 de jan. de 2010

o mover de Deus? por david wilkerson

Vale a pena ver este vídeo, são nove minutos e 50 segundos de uma profunda reflexão do pastor David Wilkerson, fundador do Desafio Jovem, em New York, acerca do que se tem feito hoje nas igrejas, em todo o mundo. Veja tudo, pense sobre isso, rejeite o que o diabo tem feito dentro das igrejas.



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