Creio que não existe nada de mais belo, de mais profundo, de mais simpático, de mais viril e de mais perfeito do que o Cristo; e eu digo a mim mesmo, com um amor cioso, que não existe e não pode existir. Mais do que isto: se alguém me provar que o Cristo está fora da verdade e que esta não se acha n'Ele, prefiro ficar com o Cristo a ficar com a verdade. (Dostoievski)
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31 de mar. de 2009
a justiça é cega
30 de mar. de 2009
a procuradora obtusa e a burrice aguda
preservando a amazônia com os espanhóis...
Espanhóis querem comprar 100 mil hectares da Amazônia
Uma ONG que reúne cientistas espanhóis planeja comprar mais de 100 mil hectares na Amazônia para criar uma reserva natural administrada pelas comunidades indígenas.
"A história da Amazônia passou por séculos de esquecimento, e quando alguém se lembrou da região os resultados foram catastróficos, porque os brancos nunca conversaram com os indígenas", disse à Agência Efe o pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré.
Segundo os responsáveis pelo projeto, a reserva natural ficaria entre a cidade colombiana de Leticia e o Parque Nacional de Amacayacu, situado na fronteira com o Brasil e o Peru, e às margens do rio Amazonas.
A região onde está prevista a criação da reserva possui 110 espécies de mamíferos e 500 de aves.
"Muitos indígenas estão extremamente preocupados", disse Lobón, pois as políticas de integração fizeram com que algumas etnias perdessem sua identidade.
"A prova disso é o fato de que, quando entram em contato com a civilização, a primeira coisa que os indígenas fazem é instalar antenas de televisão e, com elas, a cosmologia ocidental", indicou o especialista.
O projeto piloto, iniciado há alguns meses, acontece em um sítio de
Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos Governos de Brasil, Colômbia e Peru.
"Não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas conhecemos seus moradores e colaboramos com associações locais", especificou Lobón.
Com um orçamento inicial de US$ 240.730, os membros da ONG esperam conseguir financiamento com algumas entidades e organismos oficiais.
***
Por que não vendemos os animais de Brasília pra esse pessoal?
***
FONTE: UOL
28 de mar. de 2009
um ano em paris...
27 de mar. de 2009
fique esperto: dificulte a ação de estelionatários e ladrões
25 de mar. de 2009
pode ser a gota d'água
NOSTRADAMUS RECICLADO
Há um movimento propondo que o mundo apague as luzes durante uma hora, em defesa do clima. Nessa escuridão, será preciso se precaver contra os fantasmas. Especialmente o do aquecimento global.
As pessoas estão sempre em busca de uma causa nobre para suas vidas. A popularização dessa palavra de ordem “sustentabilidade” é o sinal claro de que, antes do efeito estufa, a chatice vai acabar com o planeta.
No fenômeno das mudanças climáticas, as causas são 10% ambientais e 90% literárias. O clima está péssimo.
Era mais interessante quando a profecia do apocalipse estava associada à chegada do ano 2000. Falava-se em Nostradamus, juízo final e toda essa estética meio Zé do Caixão. O roteiro do fim do mundo agora é um coquetel intragável de cartilhas politicamente corretas, que tentam te convencer de que você se salvará seguindo manuais de aterro sanitário e manejo de manguezal. Melhor a morte.
Essa “sustentabilidade” é um eufemismo ideológico para bom senso. Não gastar mais do que se tem, não sujar mais do que se pode limpar. Um bom começo seria economizar esses gastos astronômicos com a eco-burocracia e sua indústria do alarmismo.
Relatórios, papéis, consultores, seminários, almoços, ONGs e mais ONGs estão consumindo com voracidade os recursos planetários e a paciência humana.
Os países da Cortina de Ferro destruíram seu meio ambiente com seu socialismo obscurantista. Bastou entrar um pouco de luz, liberdade e bom senso para a situação se reverter. O mundo está procurando (e encontrando) saídas econômicas e tecnológicas para a poluição. Foi assim com a camada de ozônio, com o ar das metrópoles (os índices de melhora nunca fazem barulho), com os agrotóxicos.
Mas isso estraga a onda do romantismo de aluguel. O marketing do fim do mundo fuzila tudo que o desminta.
Fique no escuro, se quiser. Mas cuidado, porque daqui a pouco vão te convencer a almoçar dia sim, dia não, para reduzir os gases na atmosfera.
Texto de Guilherme Fiúza
FONTE: Blog do Guilherme Fiúza
campanha nacional
1. Adelmir Santana DF
2. Antonio Carlos Júnior BA
3. Demóstenes Torres GO
4. Efraim Morais PB
5. Eliseu Resende MG
6. Gilberto Goellner MT
7. Heráclito Fortes PI
8. José Agripino RN
9. Marco Maciel PE
PDT
10. Cristovam Buarque DF
11. Jefferson Praia AM
12. Osmar Dias PR
13. Patrícia Saboya CE
PMDB
14. Almeida Lima SE
15. Garibaldi Alves Filho RN
16. Geraldo Mesquita Júnior AC
17. Gerson Camata ES
18. Gilvam Borges AP
19. Leomar Quintanilha TO
20. Lobão Filho MA
21. Mão Santa PI
22. Neuto De Conto SC
23. Paulo Duque RJ
24. Pedro Simon RS
25. Renan Calheiros AL
26. Romero Jucá RR
27. Roseana Sarney MA
28. Valdir Raupp RO
29. Valter Pereira MS
30. Wellington Salgado de Oliveira MG
PR
31. César Borges BA
32. João Ribeiro TO
33. Magno Malta ES
PRB
34. Marcelo Crivella RJ
35. Roberto Cavalcanti PB
PSB
36. Antonio Carlos Valadares SE
PSDB
37. Arthur Virgílio AM
38. Eduardo Azeredo MG
39. Flexa Ribeiro PA
40. João Tenório AL
41. Lúcia Vânia GO
42. Papaléo Paes AP
43. Sérgio Guerra PE
44. Tasso Jereissati CE
PSOL
45. José Nery PA
PT
46. Aloizio Mercadante SP
47. Augusto Botelho RR
48. Delcídio Amaral MS
49. Fátima Cleide RO
50. Flávio Arns PR
51. Ideli Salvatti SC
52. Marina Silva AC
53. Paulo Paim RS
54. Serys Slhessarenko MT
PTB
55. Romeu Tuma SP
56. Sérgio Zambiasi RS
- Eduardo Azeredo (PSDB/MG)
- Fátima Cleide (PT/RO)
- João Ribeiro (PR/TO)
- Leomar Quintanilha (PMDB/TO)
- Lobão Filho (PMDB/MA)
- Lúcia Vânia (PSDB/GO)
- Mão Santa (PMDB/PI)
- Neuto De Conto (PMDB/SC)
- Renan Calheiros (PMDB/AL)
- Roberto Cavalcanti (PRB/PB)
- Romero Jucá (PMDB/RR)
- Sérgio Guerra (PSDB/PE)
- Valdir Raupp (PMDB/RO)
- Wellington Salgado de Oliveira (PMDB/MG)* FONTE: Blog Coturno Noturno
blog
sobre o terrorismo
O terrorismo moderno é uma característica inseparável do mundo civilizado porque, primeiramente, depende dele para poder existir. É impossível conceber uma organização terrorista ativa e eficaz no contexto da Alemanha Nazista , da Rússia Stalinista ou, para citar um exemplo atual, do Iraque até então governado por Saddam Hussein ou da Cuba de Castro – a não ser, é claro, se patrocinada pelo próprio Estado Totalitário. Todavia, se o terrorismo depende de um grau de liberdade para poder sobreviver – e se sua intenção maior é a destruição da própria liberdade – obviamente isso implicaria que o terrorismo seria, em essência, autodestrutivo.
Ledo engano, os terroristas vitoriosos de hoje – ou mesmo alguns aparentemente derrotados – serão os homens de estado de amanhã. O Brasil é um exemplo clássico, com sujeitos como José Dirceu, José Genoíno e Fernando Gabeira hoje agarrados firmemente às tetas do poder.
A razão para tanto é a máxima do conquistador persa Hassan bin Sabbah Homairi (um dos heróis de Osama Bin Laden): “Os inimigos de meus inimigos são meus amigos”. Os que advogam a causa terrorista a tudo e a todos se unem no objetivo primeiro de destruir o inimigo. Como o terrorismo internacional hoje em dia é, por excelência, islâmico e já que o principal inimigo do terrorismo islâmico são os Estados Unidos no Ocidente e Israel no Oriente Médio, todas as demais forças convergem contra essas duas nações, trazendo no caminho uma série de organizações e instituições que quanto postas em conjunto dão poder inusitado ao terror.
A principal arma do terror, na atualidade, é o pensamento esquerdista. Seja a visão marxista da luta de classes, o maniqueísmo revolucionário que divide o mundo numa dicotomia vulgar e inflexível entre certo e errado, as idéias de Rousseau que valorizam ao extremo um modelo social fracassado, ou o pensamento politicamente correto que transfere o veneno marxista para todos os aspectos de nossa cultura.
Isso dá ao terrorismo um escudo moral de tamanha força que suas ações são antecipadamente perdoadas, enquanto todo esforço antiterrorista transforma-se no esforço de opressão dos poderosos contra os humildes, condenando-nos à paralisia dos derrotados.
A aliança entre as esquerdas internacionais e o Islã não deveria ser tão subestimada pelos especialistas, relegada a uma espécie de teoria da conspiração, quando a História está aí para provar, justamente, que há mais ligações perigosas entre o Islã e as esquerdas do que desconfia nossa vã filosofia.
Os ativistas islâmicos possuem enormes pontos comuns com os nazistas – ao contrário do que muitos pensam, um movimento tipicamente de esquerda –, não me refiro apenas ao anti-semitismo explicito (o desejo pela solução definitiva) e ao ódio contra a herança judaico-cristã, pilar de nossa civilização; o próprio entendimento e concepção da natureza da morte são semelhantes, como nos lembra Heitor de Paola em um brilhante artigo intitulado Islã: a conexão Nazista: “Os princípios que guiam as duas ideologias [o Islã e o Nazismo] são similares: a visão de um povo unido frente à dominação estrangeira – principalmente Ocidental – que traz deterioração moral e cultural. Ambas são ligadas, de forma bastante semelhante, à morte pelo martírio como instrumento de depuração sacrificial. A morte é vista como o supremo bem. Enquanto Hitler se baseava nas velhas lendas inspiradas nas sagas dos Nibelungen, do Valhalla como campo dos heróis nacionais mortos em combate, das Valkírias, e da superioridade do Homem Nórdico, o Islã se baseia nas lendas de Sinbad, nos Cavaleiros Árabes e do Rubayyat de Omar Kahyyam, povoadas de guerreiros e mortais que desafiam os deuses pela glória da morte pelo martírio”.
Porém, o que é ainda pior, é o fato de que a conseqüência lógica de tais idéias – o modo de depurá-las para torná-las instrumentos de ação – é a construção de um Estado totalitário e opressivo, o que tem sido visto em todas as sociedades islâmicas.
A Revolução Iraniana de 1979 foi um fenômeno essencialmente antiocidental, marcando o início de uma luta sem trégua entre os radicais islâmicos e os “infiéis” do ocidente. Contudo, foi aplaudida pelas esquerdas em todo o mundo como expressão do direito de autodeterminação dos povos. Não preciso nem lembrar que os organizadores de tal revolução estudaram quase todos em universidades ocidentais, tendo assim, bebido do veneno comum de vários dos mais sanguinários ditadores na África e Ásia, o Marxismo. Que ao invés da classe operária, os clérigos tomem todo o poder e destruam todos os vestígios da sociedade “burguesa” isto é um mero detalhe técnico. Por fim, vemos hoje Irã e Cuba trabalhando conjuntamente em diversos níveis, mas com um propósito fixo. Em sua visita ao Irã, em 2001, Fidel Castro declarou que juntos, Irã e Cuba, poderiam vencer os EUA. Tal aliança só é concebível porque as diferenças entre estes países são apenas superficiais, ambos são ditaduras corruptas que desrespeitam os direitos humanos e que pretendem servir de modelo para uma revolução em escala muito maior.
Visto que os ativistas islâmicos e as esquerdas não são forças antitéticas, podemos observar que a esquerda serve ao terrorismo islâmico primeiramente – mas não somente – em três níveis: acadêmico, jornalístico e diplomático.
Em termos acadêmicos, vemos a dificuldade mesma de definir o que é terrorismo. Quando vários estudiosos insistem na doentia concepção de que terroristas e freedom fighters sejam conceitos intercambiáveis. O problema aí reside na influência marxista que acaba por induzir os estudiosos a enxergarem o terrorismo como um movimento revolucionário das massas, o que é uma mentira das mais deslavadas. O terrorismo, especialmente o islâmico, é, de fato, um movimento intelectual de elites. Das massas eles recebem nada mais do que carne de canhão para levar a cabo os seus propósitos.
Já em termos jornalísticos nós vemos a insistente apresentação das notícias sob uma duplicidade de critérios que só não é mais ofensiva porque a mentalidade das massas já foi anestesiada. No mundo em geral – mesmo na América – e no Brasil em particular a grande mídia se presta ao papel de ponta de lança das causas terroristas por, justamente, serem incapazes de apresentá-las à sociedade como tais. Isso se dá pela influência acadêmica que, desde cedo, prepara jornalistas para serem agentes de transformação, que devem usar tudo ao seu alcance que possa favorecer as ideologias dominantes, inclusive manipular e ocultar informações. Os próprios militares brasileiros sentem isso na pele todos os dias.
Por último, vemos a questão diplomática. A ONU desde a década de sessenta é um celeiro de terroristas, seus debates, seus programas, sua própria raison d'être obedecem à lógica terrorista, disseminando anti-semitismo e antiamericanismo pelos quatro cantos do planeta, e buscando ao máximo impedir que se haja de forma mais dura contra países que apóiam abertamente o terrorismo. Todavia, a ONU nos é apresentada pela imprensa e pela intelligentsia como o que existe de melhor nas relações humanas, quando todos os crimes por trás desta organização são ocultados sistematicamente numa tentativa de pôr de joelhos até os mais poderosos estados.
É claro que terroristas islâmicos e esquerdistas de vários tipos não serão aliados para sempre. Suas diferenças, que hoje se encontram em estado de suspensão, tenderão a surgir com força total na medida em que seu poder político se expande, levando a um inevitável confronto de interesses. Haverá, obviamente, um momento de ruptura, caracterizado por extrema violência de ambos os lados.
Mas aí também já não mais importa, pois o ocidente – junto com os valores judaico-cristãos – já estará morto ou escravizado.
aborto e política
ESTE TEXTO FOI PUBLICADO ORIGINALMENTE NO PORTAL DA CNBC: http://politica.blogueiroscristaos.com/2009_02_01_archive.html
Ainda sobre o aborto
Quero voltar à polêmica decisão do presidente dos EUA, Barack Obama, de financiar com dinheiro público ONGs pró-aborto. E não quero falar de religião. Vamos falar de política. Obama, tão cultuado por alguns evangélicos e já antipatizado por outros, tomou uma decisão polêmica. E pretende, segundo já afirmou, colaborar mais e mais para que o aborto seja legalizado não só nos EUA, mas em todo o mundo. Em que ele se baseou, além de sua formação moral, para ter tomado sua decisão?
Se ele tivesse se baseado nos dados acerca do aborto nos EUA, veria que a prática não diminuiu com a legalização, ao contrário: desde que foi legalizado em alguns estados, o número de abortos cresceu assustadoramente. Isso porque as mulheres que o praticam o fazem como “método contraceptivo”, digamos assim: em vez de se prevenir, ao praticar o sexo, elas “remediam” a situação da gravidez abortando. Então, o aborto não é o último recurso, como gostam de defender os pró-aborto: ele é, muitas vezes, o primeiro, no lugar até mesmo de práticas contraceptivas conhecidíssimas, como o preservativo e a pílula anticoncepcional.
Obama se baseou na opinião da maioria do povo dos EUA? Não. Se ele tivesse se dado o trabalho de querer saber o que pensa a maioria, talvez tivesse se dado conta do que afirmou uma pesquisa realizada para o grupo católico Cavaleiros de Colombo pelo Instituto da Opinião Pública Marista, entre 24 de setembro e 3 de outubro: a maioria dos norte-americanos é contra o aborto, e a favor de limitar sua prática a alguns casos específicos, como salvar a vida da mãe, gravidez por estupro ou incesto. Segundo a pesquisa, “apenas 8% dos residentes nos Estados Unidos escolheram a afirmação de que o aborto deveria ser livre em qualquer etapa da gravidez. A mesma porcentagem disse que o aborto deveria ser permitido apenas durante os primeiros seis meses de gravidez; 24% se mostraram partidários de colocar limite nos três primeiros meses de gravidez. A maior porcentagem, 32%, disse que o aborto deveria ser permitido apenas nos pressupostos de estupro, incesto ou para salvar a vida da mãe. Cerca de 15% optou pela quinta possibilidade: que o aborto seja permitido apenas para salvar a vida da mãe. E 13% dos participantes afirmaram que o aborto não deveria ser permitido em nenhuma circunstância.” Ou seja: Obama decidiu por uma minoria, pois 90% dos norte-americanos desejam reduzir os equisitos para interromper a gravidez.
Obama levou em conta a moderna Biologia? Não. Segundo a teoria mais basilar, a vida começa na concepção. Se o “feto”, ou “bebê”, tem alma, ou não, ou sente dor, ou não, ainda se discute. Mas o aborto é, segundo a ciência, a interrupção da vida humana.
Então,
Diante de tudo o que avaliamos, quem faz Política, com “p” maiúsculo, deve seguir princípios claros. Deve buscar beneficiar a maioria sem prejudicar a minoria, obedecendo a princípios éticos, morais e culturais. Segundo a Wikipédia, “o termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.”
Ou seja: a política é a arte de governar, e governar exige sabedoria. Não diria que Obama agiu com sabedoria. Aquele que deseja agir com sabedoria, governando ou não, vê a exigência não só da maioria, mas o que está em jogo em relação a diferentes aspectos – inclusive o religioso. No caso do aborto, está em jogo vida humana
***
Para saber mais:
http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=9452
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2008/05/16/a-pioneira-do-aborto-arrependida/
http://www.zenit.org/article-19779?l=portuguese
http://pt.wikipedia.org/wiki/Política
***
Semana que vem quero colocar aqui algumas reflexões sobre o caso da criança de nove anos que engravidou do padrasto, em Recife, e abortou os gêmeos que esperava. No meio cristão houve reações contrárias ao aborto, mas os matizes de condenação foram diferentes. A sociedade, de modo amplo, foi favorável à tentativa de diminuir o sofrimento da criança com a realização do aborto. Eu pensei muito sobre isso, e escrevi algo.
24 de mar. de 2009
arnaldo jabor e a desmoralização do senado.
Uma comissão vai estudar a reestruturação dos 181 diretores do Senado. O Sarney disse que vai cortar metade. Devemos ser contra! As diretorias antigas eram fachadas que não refletiam a verdadeira alma do Senado, o seu funcionamento complexo entre o público e, principalmente, junto ao privado.
Temos de criar mais diretorias, que reflitam o verdadeiro funcionamento da casa. Poderíamos criar, por exemplo, a Diretoria entre Acertos Financeiros entre Empresários e Senadores, a Diprop (Divisão de Propinas), a Diretoria de Fabricação de Notas Frias, Diretoria de Ocultação de Despesas. Precisamos de um diretor para terceirizar o nepotismo.
E a Deop (Direção de Estratégia para Confundir a Opinião Pública)? E a Dimatre, para pagamento de pensões para ex-mulheres gestantes com auxílio de empreiteiras, claro. Precisamos da Recesse, diretoria para pagar horas extras durante recessos. Até para estética precisamos de diretores: a Dibel, direção de alfaiataria para melhorar ternos e gravatas, para modernização e tingimento de cabelos e bigodes.
Precisamos da Diretoria de Manutenção de Castelos Medievais e duas importantes e ativas diretorias novas: Direção de Espionagem da Vida de Jarbas Vasconcelos e, finalmente, uma grande diretoria para dirigir as diretorias.
Texto de Arnaldo Jabor, cineasta.
Colaboração: Olavo de Carvalho
22 de mar. de 2009
bráulia ribeiro
De como a ideologia matou Tititu | ||
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9 de mar. de 2009
do site da ABRALIN
4 de mar. de 2009
TSE cassa mandato de jackson lago e pastor porto, do maranhão
- Jornal O Estado do Maranhão, da família Sarney
- Jornal O Imparcial (Associados), ligado ao PC do B e aliado de Jackson Lago
- Jornal Pequeno, oposição ferrenha ao grupo Sarney
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