Creio que não existe nada de mais belo, de mais profundo, de mais simpático, de mais viril e de mais perfeito do que o Cristo; e eu digo a mim mesmo, com um amor cioso, que não existe e não pode existir. Mais do que isto: se alguém me provar que o Cristo está fora da verdade e que esta não se acha n'Ele, prefiro ficar com o Cristo a ficar com a verdade. (Dostoievski)
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Já em campanha eleitoral para 2010, Lula vai visitar um hospício juntamente com a Dilma. Ambos são recepcionados por um grupo de internos, que gritavam, muito animados:
- Lula, Lula, Lula, Lula!!!
E ainda, bem esfuziantes:
- Viva a Dilmaaaa!!!
E ainda repetiam, aos gritos:
- Dilma, Dilma, Dilma!!!
Ao ver um dos componentes da turma caladão e meio com cara de paisagem, um dos assessores do Lula pergunta:
- E você, por que não está gritando "viva a Dilma"?
- Porque eu não sou louco, sou o médico!
Mais uma vez a tragédia ressuscita as teologias do beneplácito de Deus. Desta vez é o Haiti: um terrível terremoto com o seu núcleo em Porto Príncipe - cidade muito abaixo da linha da pobreza, assim como o resto do país - colocou abaixo milhares de prédios, ceifando a vida de outras milhares de pessoas, soterradas sob os escombros. Corpos esparramados pelas ruas se decompondo, ou sendo enterrados em valas comuns sem qualquer identificação. A revista Veja desta semana reproduz essa cena dantesca, onde adultos e crianças mortos foram retratados em sua terrível desolação. E eis que os teólogos de plantão novamente começam a excluir Deus da tragédia, não ousando imaginar uma divindade irada (Jonathan Edwards pensava o contrário).
O ápice de tudo aconteceu com um artigo do blogueiro Julio Severo, ousando imaginar que a ira de Deus se abatera sobre aquele povo miserável e sofrido. Muitas vozes se levantaram contra o articulista, inclusive algumas extremamente agressivas, reproduzindo xingamentos do tipo canalha - o que não deixa de ser um excesso de quem se coloca contra o extremo supostamente cometido pelo criticado em seu artigo sob 'fogo' (fogo amigo???).
É até possível entender a indignação dos críticos, uma vez que o artigo de fato é bastante cáustico, mas não anti-bíblico, pois a gênese do pensamento condiz exatamente com a Palavra. Estranho é que os apologetas críticos, via de seus festejados blogs, no afã de desconstruírem o artigo, como também o pensamento do seu autor (disputa?), fazem-no dubiamente, uma vez que dão a impressão que Deus não se fazia presente naquela tragédia como autor, mas apenas como mero expectador. Estranho porque alguns desses críticos costumam se posicionar quase sempre de maneira equilibrada, biblicamente falando.
Deus não se ausenta de qualquer acontecimento no universo. A sua criação não se guia aleatoriamente, como um navio sem leme à deriva no oceano. Ele é a própria vontade que existe por trás de tudo, de cada evento, por mais pueril ou catastrófico que seja. Deus estava nos campos de concentração nazistas como vontade originadora do holocausto para fazer cumprir os Seus desígnios, os quais não temos conhecimento. Ele estava por trás do Genocídio em Serra Leoa, quando os hutus trucidaram os tutsis, etnia rival - e milhares de corpos boiavam pelos rios daquele país, tornando a sua água pútrida. Porém, Ele também estava livrando tantos outros que se salvaram. Deus faz viver e faz cessar a vida - usando de qualquer meio que Lhe aprouver, inclusive os cataclismos. Tudo para que se cumpram os Seus desígnios, em detrimento da vontade e dos 'achismos' humanos:
"Vede, agora, que eu sou, eu somente, e mais nenhum deus além de mim; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar alguém da minha mão" (Dt 32:39).
"Eis que o Senhor esvazia a terra e a desola, transtorna a sua superfície e dispersa os seus moradores." (Isa 24:1).
"E todos os moradores da terra são reputados em nada; e segundo a sua vontade ele opera no exército do céu e entre os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?" (Dn 4:35)
Se de um lado há o erro de se fazer julgamentos e dar vereditos afirmando ser a tragédia "castigo de Deus" pela incredulidade daquele povo (haitiano), uma vez que não nos cabe emitir tais sentenças, de outro, erram aqueles que criticam esse posicionamento, colocando-se na vertente oposta, à moda "gondiniana", afirmando um deus todo amor, todo misericórdia, todo relacional. Um deus essencialmente 'bonzinho'. Quando ousam desvendar Deus, que o façam pelo menos biblicamente.
Deus escolheu um povo através de Abraão, não por seus méritos, mas pela sua santa vontade. Israel foi formada e amada pelo Criador, e não obstante, por vezes sem conta esse mesmo Deus de bondade castigou a "sua Israel":
"Por isso, como a língua de fogo consome a palha, e o restolho se desfaz pela chama, assim será a sua raiz como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do SENHOR dos Exércitos, e desprezaram a palavra do Santo de Israel". Por isso se acendeu a ira do SENHOR contra o seu povo, e estendeu a sua mão contra ele, e o feriu, de modo que as montanhas tremeram, e os seus cadáveres se fizeram como lixo no meio das ruas; com tudo isto não tornou atrás a sua ira, mas a sua mão ainda está estendida." (Isaías 5:24-25)
Eis que esse mesmo Deus diz em Sua Palavra:
"Eu repreendo e castigo a todos quanto amo: sê pois zeloso e arrepende-te." (Ap 3:19)
Esse Deus bondoso muitas vezes se transmuda em Deus da ira. Aliás, trazemos conosco a sua ira e somente não somos consumidos pela sua misericórdia. Porém, tendo Deus destruído Israel, povo eleito, em razão da sua deslealdade e idolatria, porque não pode igualmente canalizar a sua ira para os Estados Unidos (New Orleans - New York), para o Brasil (enchentes, seca no nordeste), ou para o Haiti? Porventura os deserdados do nordeste brasileiro também não são pobres?
Sim, concordo que o momento não é para teologizar ou emitir julgamentos divinos - mesmo porque não nos cabe fazê-lo. Tampouco se admitem simplismos como os orquestrados pelos blogs "rivais" ao Júlio Severo. É bom lembrarmos que não estamos em uma "jihad" evangélica, ou em uma cruzada santa. Baixem a bola os apologetas de plantão!
Conclamo a todos a que oremos para os sobreviventes da tragédia no Haiti, e que Deus execute os Seus santos desígnios. E irá fazê-lo, queiramos nós ou não.
No blog citado acima escrevi um comentário ao artigo e ao conflito gerado a partir da publicação do texto de Julio Severo, e reproduzo aqui meu texto:
Prezado Ricardo,
Obrigada por sua visita e postagem em meu blog. Vejo a mão de Deus em tudo o que acontece. Vejo sua misericórdia nessa catástrofe do Haiti. Vejo seus desígnios altíssimos, de um Deus soberano que, segundo orou Ana, "é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela." (I Sm 2:6). Ana, em sua oração, ainda diz, no verso 8: "do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo." Como podemos deixar Deus de fora da História, nas catástrofes? Será que ele só aparece na riqueza, no conforto, na saúde? É um Deus pela metade? Estaria Ele de acordo com a Teologia da Prosperidade, pronto a conceder ao homem somente coisas materialmente boas, jamais o castigo e a repreensão que visam a transformação espiritual e a salvação? No fundo, esses teólogos muito abertos pensam exatamente como os da prosperidade: Deus só age para coisas boas, agradáveis, palatáveis... O que acontece de ruim não é responsabilidade dele. Os do teísmo aberto creem que Deus não pode controlar todas as coisas, e os da prosperidade dizem que ele não seria cruel a ponto de enviar castigo sobre a Terra; no fundo, tanto uns quanto outros creem no mesmo Deus limitado e plano, como os personagens do Romantismo, sem muita profundidade e sem planos inescrutáveis aos olhos humanos. Deus não sente raiva, Deus não age, Deus não vê. Fazem Deus à sua imagem e semelhança,incapaz e pusilânime diante do que Ele abomina, bonachão e sem nenhuma ação diante do mal (o único mal que Deus castiga e enxerga, no entendimento do Danilo Fernandes, é a ação dos 'vendilhões do templo').
Voltando a esse senhor: poucas vezes encontrei alguém com o caráter tão corroído. Recebi um e-mail no qual o autor me chamou a atenção para o fato de que Danilo Fernandes critica bastante as igrejas por sua falta de assistência e atenção à tragédia do Haiti mas, ele mesmo, não move uma palha. Eu me dei conta de que é verdade, Danilo Fernandes não se propôs ser voluntário no Haiti. Cadê ele? Ora, ele está sentado em sua cadeirinha, fazendo o que faz de melhor: escarnecendo, criticando, acusando, zombando, distorcendo, tripudiando, caluniando, difamando. Ele só não olha para si mesmo. Não olha para o fato de que ele não está ajudando o Haiti tanto quanto aqueles que ele critica, mas enche o peito e aponta o dedo cheio de 'autoridade' para acusar a 'igreja' de não fazer nada.
O que me dá ânimo é perceber que muitos já começam a enxergar quem de fato ele é, e a máscara já está caindo. É claro que nesse episódio eu prontamente apoiei Julio Severo, como tantos outros cristãos.
O mais engraçado: Danilo critica as Assembleias de Deus, pois o pentecostalismo para ele é aberração e engano, e muitos pastores das AD estão lá, em seus blogs, divulgando o Genizah. Masoquismo, hipocrisia ou simples ignorância?
Vale a pena ver este vídeo, são nove minutos e 50 segundos de uma profunda reflexão do pastor David Wilkerson, fundador do Desafio Jovem, em New York, acerca do que se tem feito hoje nas igrejas, em todo o mundo. Veja tudo, pense sobre isso, rejeite o que o diabo tem feito dentro das igrejas.
Amigos, recebi estas informações por e-mail, da Paula Felix Costa. Fiquei pasma. Tinha que postar isso. Leiam.
“QUEM NÃO TEM OLHOS PARA VER, TEM QUE TÊ-LOS PARA CHORAR”
“Nariz Romano” – Chefe Sioux - 1875
Prezados Amigos,
Outro dia, entrei num supermercado para comprar orégano e adquiri uma embalagem (saquinho) do produto, contendo 3 g, ao preço de R$ 1,99. Normalmente esse tipo de produto é vendido nos supermercados em embalagens que variam de 3 g a 10 g. Cheguei em casa e resolvi fazer os cálculos e constatei que estava pagando R$ 663,33 pelo kg do produto. Será que uma especiaria vale tudo isso ? Agora, com mais este exemplo abaixo de produtos vendidos em pequenas porções, fico com a sensação que as indústrias se utilizam "espertamente" desse procedimento para desorientar o consumidor, que perde totalmente a percepção real do valor que está pagando pelos produtos. Acho que todos os fabricantes e comerciantes, deveriam ser obrigados por lei (mais uma?) a estamparem em locais visíveis, os valores em kg, em metro, em litro e etc. de todas e quaisquer mercadorias com embalagens inferiores aos seus padrões de referências. Entendo que todo consumidor tem o sagrado direito de ter a percepção correta e transparente do valor cobrado pelos fabricantes e comerciantes em seus produtos. VEJAM O ABSURDO: Você sabe o que custa quase R$ 13.575,00 o litro ? Resposta: TINTA DE IMPRESSORA! VOCÊ JÁ TINHA FEITO O CÁLCULO? Veja o que estão fazendo conosco. Já nos acostumamos aos roubos e furtos, e ninguém reclama mais. Há não muito tempo atrás, as impressoras eram caras e barulhentas. Com as impressoras a jatos de tinta, as impressoras matriciais domésticas foram descartadas, pois todos foram seduzidos pela qualidade, velocidade e facilidade das novas impressoras. Aí, veio a "Grande Sacada" dos fabricantes: oferecer impressoras cada vez mais e mais baratas, e cartuchos cada vez mais e mais caros. Nos casos dos modelos mais baratos, o conjunto de cartuchos pode custar mais do que a própria impressora. Olhe só o cúmulo: pode acontecer de compensar mais trocar a impressora do que fazer a reposição de cartuchos. VEJA ESTE EXEMPLO:
Uma HP DJ3845 é vendida, nas principais lojas, por aproximadamente R$170,00. A reposição dos dois cartuchos (10 ml o preto e 8 ml o colorido), fica em torno de R$ 130,00. Daí, você vende a sua impressora semi-nova, sem os cartuchos, por uns R$ 90,00 (para vender rápido). Junta mais R$ 80,00, e compra uma nova impressora e com cartuchos originais de fábrica. Os fabricantes fingem que nem é com eles; dizem que é caro por ser "tecnologia de ponta". Para piorar, de uns tempos para cá passaram a DIMINUIR a quantidade de tinta (mantendo o preço). Um cartucho HP, com míseros 10 ml de tinta, custa R$ 55,99. Isso dá R$ 5,59 por mililitro. Só para comparação, a Espumante Veuve Clicquot City Travelle custa, por mililitro, R$ 1,29. Só acrescentando: as impressoras HP 1410, HP J3680 e HP3920, que usam os cartuchos HP 21 e 22, estão vindo somente com 5 ml de tinta!
A Lexmark vende um cartucho para a linha de impressoras X, o cartucho 26, com 5,5 ml de tinta colorida, por R$75,00.Fazendo as contas: R$ 75,00 / 5.5ml = R$ 13,63 o ml. > R$ 13,63 x 1000ml = R$ 13.636,00
Veja só: R$ 13.636,00 , por um litro de tinta colorida. Com este valor, podemos comprar, aproximadamente:
- 300 gr de OURO;
- 3 TVs de Plasma de 42';
- 1 UNO Mille 2003;
- 45 impressoras que utilizam este cartucho;
- 4 notebooks;
- 8 Micros Intel com 256 MB. Ou seja, um assalto !
Amigos, ando sumida... Ja ouvi reclamacoes de uma leitora assidua, a minha irma Paula, de Brasilia. Fiquem tranquilos, pois em breve, estarei postando novamente. E que esses dias tem sido dificieis, e preciso me concentrar em meus estudos. Me desculpem a ausencia! E me desculpem tambem a falta dos acentos agudos e circunflexos, e que ganhei um laptop sensacional, mas que ainda nao foi configurado para ter acentos.
Enquanto eu nao posto nenhum texto meu, deixo com voces um tesouro, antigo, de uma epoca em que o louvor era mais humilde, mais modesto e, em minha opiniao, mais voltado para Ele, e nao para nos. Apreciem! Alias, deixo meus agradecimentos, pela dica, a querida amiga e irma twitteira de BH Andrea Lima, do blog Conta Letras: http://contaletras.blogspot.com/ Foi ela quem me mandou, pelo twitter, o link para esses louvores incriveis.
Há uma grande confusão, criada propositalmente por dois blogueiros que se dizem cristãos, em torno de meu nome. Querem, propositalmente, me identificar com uma teologia com a qual não concordo. E fazem isso porque não têm como refutar o centro do que não aprovo: a agressão barata e vulgar que eles fazem, dizendo ser um serviço para Cristo, é um absurdo trabalho anticristão.
Acho que tenho de esclarecer parte dessa confusão. Primeiro, eu queria dizer que sou contra a Teologia da Prosperidade. Quem me conhece, e acompanha meu blog, sabe disso, já viu em quantas inúmeras postagens eu rechaço, com base bíblica, essa teologia anticristã. O fato de admirar as Assembleias de Deus não me impediu, por exemplo, de discordar do pr. Silas Malafaia, que recentemente promoveu uma campanha de bênçãos a R$ 900,00, na TV. Não, eu de modo algum posso concordar com isso. Sou contra a pregação de um evangelho falso, que promete riquezas materiais, e admiro pessoas sérias que pregam contra isso, como John Piper.
Mas abomino os que, a pretexto de lutar contra o mal, praticam o mal. Mentem, difamam, enganam, fazendo da luta contra a mistificação seu próprio negócio. Sou contra pessoas que manipulam para lutar contra a manipulação. Sou contra os que não falam com inteireza de propósitos, correção moral, honestidade e valores do Reino. Os males ligados à questão financeira não são os únicos que vemos descritos na Bíblia. Existem outros.
Desde que comecei a criticar as postagens dos blogs Genizah e Púlpito Cristão, tenho sofrido constantemente não críticas, mas insultos e ataques pessoais à minha honra. Pessoas que eu nunca vi, e com quem nunca falei, mas que são amigas e seguidoras do Danilo Fernandes e do Leonardo Gonçalves, me enviam palavras de baixíssimo calão, já raras de se ver na boca do que a Bíblia chama de ímpio, quanto mais na boca de quem se diz cristão. Fora as mensagens que os próprios Danilo e Leonardo me enviam: imundas, mas certamente reveladoras de como é a mente e o coração desses dois.
A última: Danilo publicou um comentário infeliz em seu blog, de um anônimo, dizendo que ele estava gordo. O que ele fez? Respondeu ao comentário se dirigindo a mim, me dizendo que eu tinha escrito aquilo e ainda por cima me dizendo que eu tinha enviado para ele um e-mail, com as mesmas palavras do comentário. Ora, jamais fiz isso. Depois das palavras mentirosas de Danilo, muito chateada pela acusação falsa, postei aqui em meu blog um comentário afirmando estar ele, de fato, muito fora de forma, mas que isso não era da minha conta e que não tinha feito o tal comentário. As inúmeras provocações que tenho sofrido, além de acusações, calúnias, insultos, têm me deixado cansada. De alguém que não aceitava uma crítica, reagindo infantilmente, Danilo tornou-se um verdadeiro caluniador, enlouquecido, disposto a mentir e adulterar informações com o único propósito de me prejudicar e provar que minha crítica é falsa. Depois que postei aqui este mesmo texto, sem este acréscimo que faço agora, ele foi em seu blog postar print screen de um comentário que lá fiz, e em que digo, creio que a respeito de uma crítica (mais uma) que ele faz ao pr. Silas Malafaia: "... todos têm seus defeitos. Também não concordo com muita coisa, mas gosto dele..." Ora, e não é EXATAMENTE ISSO que me canso de dizer? Que gosto das Assembleias de Deus, que gosto do pr. Silas, mas que não concordo com muita coisa que ele faz? E além de tudo ele descontextualiza meu comentário, como era de se esperar de uma pessoa desonesta e sem caráter como Danilo Fernandes, do blog Genizah. Para ele, não é posível criticar alguém sem insultar, agredir, caluniar...
Além disso, ele tenta caracterizar minha indignação com seu comportamento torpe como "inveja". Seria inveja de sua formação ruim? De sua situação financeira desastrosa? De seu "casamento sólido"? De sua "família maravilhosa"? De sua vida "incrível", enfim? Ou de seu blog "edificante", suas postagens "adultas", "maduras", "equilibradas"... Enfim... Além de mim, elegeram o irmão Danilo Miguel, que fez uma crítica respeitosa e correta, como a "invejoso" e "canalha" da vez. Para quem não sabe receber uma crítica, qualquer comentário que não o incense é fruto de más intenções. Obviamente, Danilo Miguel fez uma carta criticando os procedimentos visivelmente nefastos de Danilo Fernandes. Não dá pra engolir uma pessoa que só age desonestamente de repente vir com uma conversinha mansa... A crítica foi feita. E daí? Teria ele a obrigação de concordar com as ações de Danilo Fernandes? Estaria ele obrigado a elogiar o que deprecia?
Uma das atitudes mais nefastas de Danilo Fernandes foi ter feito campanha publicamente para que no Twitter seus seguidores dessem "unfollow" nos que o criticavam. Nossa, que atitude mais infeliz! Papagaiada pura! No meu caso, percebi que depois que ele deu a "ordem" meus seguidores aumentaram.
No mais... Se Danilo Fernandes faz isto comigo e com Danilo Miguel, que nos sentimos livres para criticá-lo de modo respeitoso, o que não faria com os demais? Essa é a política do "aviso". "Eu aviso, se mais alguém quiser me criticar, olha só o que eu vou fazer!" Isso desencoraja qualquer crítica, qualquer pensamento contrário ao dele. É uma política antiga, praticada por Stálin, Hitler e muitos totalitaristas, que não aceitavam a discussão, o debate, a livre manifestação de ideias.
Segue, abaixo, um trecho de uma pregação de John Piper, que já postei anteriormente em meu blog. Mas vejam, notem, percebam a diferença de uma crítica como a de John Piper, honesta, íntegra, verdadeira e amorosa, para as críticas porcas, rasteiras, rasas e anticristãs de Danilo e Leonardo.
Fico pensativo acerca de muitos teólogos que temos por ai. Suas teologias, seus estudos, sua dedicação são para crítica. Criticam pastores, criticam a formulação teológica de outras pessoas, mas nem sempre os vejo edificando. Sou grato a Deus pela minha formação teológica que Ele me proporcionou, mas não estudei (e estudo) teologia para isso! Embora a crítica faça parte da construção de pensamento e até da formação de uma sociedade, e é necessária para depurar o que se crê e pratica, sobretudo nas igrejas, fico preocupado com os que só criticam. A impressão que se tem é que essas pessoas não teriam o que fazer se alguns pastores (os alvos favoritos deles) deixassem de errar. Ficam numa eterna ideologia de que são os caçadores dos "vendilhões da fé".
Sim, temos tais vendilhões e suas práticas devem ser denunciadas, mas estou falando da dedicação exclusiva para isso e da busca do estudo teológico para ficar atrás de um poste e ao primeiro erro dos outros dar uma paulada nas suas cabeças e idéias (eu estou repetindo para deixar claro para tais críticos, pois os mesmos costumam olhar por cima os textos e criticar através de seus padrões próprios - que são retroalimentados pelos do seu meio). Querem medir as pessoas (pelas suas medidas) e ao primeiro sinalzinho de um milímetro fora dos seus padrões criticam, ficam ácidos. E acham interessante (...). Preocupo-me com tais pessoas. Poderiam usar sua formação para todos os fins do Reino, não apenas a crítica.
Hoje a tarde fui à livraria de um pastor amigo meu comprar o último livro planejado para o ano, fechando o que chamo de minha biblioteca a priori, pois com esta obra conclui os livros que queria este ano, coincidindo com a formação em Teologia (integralização de estudos). Sou grato a Deus pois Ele me deu estes e ainda outros que eu não esperava, superabundando sempre (para os mais críticos: o comentário não é Evangelho da prosperidade, ok). Enquanto o aguardava (gosto de comprar com ele, pois sempre conversarmos um pouco sobre a vida, acerca do Reino de Deus e afins) folheava uma coletânea dos escritos de Lutero e achei mais uma vez fascinante como este reformador e doutor fazia Teologia. Ele debatia idéias, lidava com os que eram contra ele com inteligência e espiritualidade (marca típica de Lutero) e puxava o Cânon como sua fonte de argumentação (isso é fazer teologia!!). Li uma frase dele hoje que me marcou: "será que essas pessoas ainda não perceberam o Espírito como Mestre dos meus textos?" (desculpem-me os críticos, não poderei citar a fonte pois não anotei na hora, isto aqui é um blog, não um tratado; eu nem havia pensado em citar, me veio à mente agora, é uma coletânea de 10 tomos dos escritos originais de Lutero). Fantástico! Fazer teologia tendo o Espírito como Senhor. Ter uma relação pessoal com o Pai, pelo Espírito, graças ao sacrifício salvífico de Cristo e pela PALAVRA, usando a Teologia como ferramental (e que ferramental).
Ademais, é importante também entenderem que Teologia, de maneira sistemática e na metodologia científica, se faz na academia (e olha que Metodologia Científica era uma das minhas matérias favoritas para espanto de alguns colegas). Alguns também fazem Teologia assim nos gabinetes, pois muitos gostam deles. Mas na Igreja e na vida prática, na sociedade, ela (a Teologia) se expressa sim, com verdade - óbvio - mas naturalmente sua apresentação é conforme o contexto e palatável a ele. Interessante que até o Evangelho, segundo o Cânon, deve adaptar-se ao contexto para ser inteligível e recebido (1 Co 9.19-24), mas para alguns teólogos não, as pessoas TÊM que partir dos seus pressuportos e enxergar sob seus óculos, e tudo tem que ser como eles querem e aprenderam. Pouco acadêmico isso (ou nada). Guardo com boas lembranças o que diziam meus professores de grego, hebraico, eclesiologia e homilética, algo mais ou menos assim (idéias lembradas e organizadas): "você não precisa citar o texto no idioma bíblico original numa pregação, as pessoas normalmente não irão entender. Explique o que a palavra usada no original SIGNIFICA e discorra acerca dela para "ensinar, repreender, corrigir e para instruir na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra" (cfme. 2 Tm 3.16)". Alguns acorrentam sua espiritualidade com a escrita, quando deveriam usá-la fartamente como Deus a usou, para edificar vidas, como Ele fez com a Bíblia. Outro exemplo, este secular: já fui a alguns médicos até catedráticos, mas que atendiam os leigos com um linguajar simples, porém resolviam as questões que se apresentaram a eles!
Estou apenas começando, desejando com temor de Deus que Ele possa usar este falho vaso escolhido conforme Seu propósito, que não é baseado em nossas obras. Peço ao Pai que eu aprenda com todas as pessoas, mas que veja muitos andando conforme Jesus andou, ou seja: criticando, quando necessário, mas também ensinando, amando, compreendendo, e obedecendo a Deus, dando testemunho da verdade e vivendo de maneira santa e piedosa para não dar ocasião aos que são contra o Evangelho da Verdade, mesmo porque algumas dessas críticas saem com cada colocação, abordagem e falta de educação (já vi até palavrão!) que espanta, pois são feitas por pessoas que parecem estar advogando em Nome de Deus. Será que é para Ele, ou para suas conclusões e seus ideais cravados no ego, e sobretudo para este? Pense nisso.
Há uma grande confusão, criada propositalmente por dois blogueiros que se dizem cristãos, em torno de meu nome. Querem, propositalmente, me identificar com uma teologia com a qual não concordo. E fazem isso porque não têm como refutar o centro do que não aprovo: a agressão barata e vulgar que eles fazem, dizendo ser um serviço para Cristo, é um absurdo trabalho anticristão.
Acho que tenho de esclarecer parte dessa confusão. Primeiro, eu queria dizer que sou contra a Teologia da Prosperidade. Quem me conhece, e acompanha meu blog, sabe disso, já viu em quantas inúmeras postagens eu rechaço, com base bíblica, essa teologia anticristã. O fato de admirar as Assembleias de Deus não me impediu, por exemplo, de discordar do pr. Silas Malafaia, que recentemente promoveu uma campanha de bênçãos a R$ 900,00, na TV. Não, eu de modo algum posso concordar com isso. Sou contra a pregação de um evangelho falso, que promete riquezas materiais, e admiro pessoas sérias que pregam contra isso, como John Piper.
Mas abomino os que, a pretexto de lutar contra o mal, praticam o mal. Mentem, difamam, enganam, fazendo da luta contra a mistificação seu próprio negócio. Sou contra pessoas que manipulam para lutar contra a manipulação.
Sou contra os que não falam com inteireza de propósitos, correção moral, honestidade e valores do Reino. Os males ligados à questão financeira não são os únicos que vemos descritos na Bíblia. Existem outros.
Desde que comecei a criticar as postagens dos blogs Genizah e Púlpito Cristão, tenho sofrido constantemente não críticas, mas insultos e ataques pessoais à minha honra. Pessoas que eu nunca vi, e com quem nunca falei, mas que são amigas e seguidoras do Danilo Fernandes e do Leonardo Gonçalves, me enviam palavras de baixíssimo calão, já raras de se ver na boca do que a Bíblia chama de ímpio, quanto mais na boca de quem se diz cristão. Fora as mensagens que os próprios Danilo e Leonardo me enviam: imundas, mas certamente reveladoras de como é a mente e o coração desses dois.
Segue, abaixo, um trecho de uma pregação de John Piper, que já postei anteriormente em meu blog. Mas vejam, notem, percebam a diferença de uma crítica como a de John Piper, honesta, íntegra, verdadeira e amorosa, para as críticas porcas, rasteiras, rasas e anticristãs de Danilo e Leonardo.