"[...] é preciso fazer a diferença entre o dom de curar e as curas que Deus faz em resposta à oração. Aqueles que tinham o dom de curar - e parece que estava restrito aos apóstolos e seus associados - nunca falhavam. Cada vez que determinavam a cura, ela acontecia. Não há caso registrado de alguém com dom de curar, como Paulo e Pedro, terem comandado a cura que ela não tenha acontecido. E estamos falando da cura de cegos, coxos, aleijados, surdos e mudos, muitos dos quais nem tinham fé. E mesmo da ressurreição de mortos. Obviamente não apareceu depois dos apóstolos ninguém na história da Igreja, até os dias de hoje, com este mesmo poder." (Augustus Nicodemus, pastor presbiteriano cessacionista, mostrando que conhece as obras do Espírito Santo nos dias de hoje tanto quanto eu conheço a Gramática do Mandarim) O link: http://tempora-mores.blogspot.com.br/2013/02/entrevista-sobre-cessacionismo-e.html
Meu comentário: Obviamente, sr. Nicodemus, o poder não era "dos apóstolos", mas de Deus, e este mesmo poder, deste mesmo Deus, permanece, continua e age em quem Deus quer que aja, por meio de quem Ele escolhe para manifestar sua glória. Se o sr. não vê, isso não significa que não exista e que muitos outros não o tenham visto agir. E benditos os que não viram e creram. Leia aqui: O Espírito Santo cura HOJE.
Um comentário:
Maya
Noto que existe uma diferença entre cessacionistas. Existe o cessacionismo clássico, que normalmente não nega a ocorrência de milagres, mas nega a ocorrência de dons. E existe o negacionismo total surgido entre o final do século XIX e o início do XX, que nega a ocorrência de qualquer ação sobrenatural de Deus (é um deísmo mal disfarçado).
Bom, por que faço essa diferenciação? O cessacionista clássico não se convencerá pela existência de milagres. Ele dirá "tudo bem, aconteceu um milagre, mas isso não prova a existência de dom". Conforme o pensamento dessa pessoa, só haveria o dom de curar, por exemplo, se alguém fosse capaz de curar toda e qualquer pessoa que viesse para ser curada. É uma argumento estranho, mas é isso que eles dizem...
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